Autor: Robson Ramos
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A moto e os acessórios usados na viagem pelos pasos andinos
Quais são os acessórios que realmente valeram a pena o investimento e quais foram os que não suportaram as exigências da viagem? Quais foram os que não levei e que fizeram falta? O que achei da moto? As mudanças e acessórios que fiz / coloquei na Sertão: Pneus Mitas E07, ótimo para os trechos sem…
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14º dia – de Foz do Iguaçu a Telêmaco Borba
Último dia de viagem. Enfim, uma boa noite de sono. Após um ótimo café da manhã, seguimos o caminho de volta pra casa, pela mesma estrada que já havíamos passado outras vezes de moto ou carro, retornando de viagens da Argentina. No começo da estrada, voltamos a sentir a pressão que os motoristas brasileiros fazem…
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13º dia – de Charata a Foz do Iguaçu
Escrevo meus relatos com base em minhas lembranças, fotos e pequenos lembretes, que coloco no meu computador ou em um pequeno caderno que levo em viagens há algum tempo. Os lembretes, quando faço, são dos preços e nomes de hotéis ou nomes das pessoas. Parece que dormir mal ou pouco virou um habito. Mesmo dormindo…
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12º dia – de Villa Union a Charata
O roteiro do dia previa seguir para Presidência Roque Saenz Peña. Seriam longos 1100 km. Passaríamos por três capitais de Província: La Rioja, San Fernando Del Valle de Catamarca e Santiago del Estero. A cidade de Villa Union é base para conhecer o Parque Nacional Talampaya. Pelas fotos que eu vi, é um lugar muito…
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11º dia – de Copiapó a Villa Union
Acordamos bem antes do horário do café da manhã. Café tomado ao estilo chileno, com café instantâneo, leite em pó, pão com margarina ou geleia em potes bem pequenos, um suco, iogurte e uma barra tipo wafers. Que saudades daqueles cafés da manhã estilo buffet, servidos em alguns hotéis do Brasil. Para nós, o café…
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10º dia – de Fiambalá a Copiapó
Mais uma noite mal dormida. Não sei qual tipo de pernilongo, mas levei várias picadas no antebraço e pernas. Caramba, como coça ! Acordamos por volta das 7h30. Às 8h30, quando o café seria servido, já estávamos prontos. Estávamos começando a tomar o café quando os Gaúchos Márcio e Telmo apareceram e, logo depois, o…
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9º dia – de Cafayate a Fiambalá
Dormimos muito mal, demoramos para arrumar as coisas e estávamos preguiçosos. Enquanto tomávamos o café da manhã, um casal, acompanhado de uma amiga, se aproximou e pediram para tirar fotos nas motos. Terminamos o café e colocamos as motos no saguão do hotel para que subissem nelas e tirassem suas fotos. Pessoal muito alegre, estavam…
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8º dia- de Susques a Cafayate
Já havíamos criado uma rotina: acordar; colocar a parte de baixo dos equipamentos; arrumar as bagagens; tomar café; voltar ao quarto; colocar o colete; pegar o resto dos equipamentos; e seguir viagem. O hotel tem uma ótima infraestrutura e pessoal muito gentil, mas o café da manhã é um capitulo à parte. Chegamos ao saguão…
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7º dia – de Laguna Colorada a Susques
Não recordo a hora que acordamos, mas quando saímos do alojamento, éramos os únicos que ainda estavam ali. Tiramos a lona que cobria as motos e as colocamos no sol. Começamos a arrumar as bagagens, quando eu senti a necessidade de ir ao banheiro. Aproveitei para tomar um banho. Ainda estava frio e o banho…
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6º dia – de Uyuni a Laguna Colorada
Acordamos por volta das 7 horas da manhã (fuso -2 em relação o Brasil). Vestimos os equipamentos, começamos a arrumar a bagagem na moto e fomos abastecer as motos, mas devido ao frio da madrugada – Uyuni é frio até no verão – a mangueira que usaríamos para passar o combustível dos galões para as…
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5º dia – de Tupiza a Uyuni
Domingo de manhã. Acordamos cedo, o hotel tinha um bom serviço de café da manhã e fomos os primeiros a toma-lo. Mas perdemos bastante tempo reorganizando a bagagem e para decidir se seguiríamos de Tupiza direto para a Laguna Colorada. Segundo informações, a Laguna verde estava fechada para visitas, devido ao impasse criado pelas cidades…
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4º dia – de Iruya a Tupiza
Acordamos melhores, tomamos um ótimo café da manhã e ainda pedimos um chá de coca antes de sair, pois voltaríamos a subir aos 4.000 metros de altitude. Continuamos com muito cuidado pelas centenas de curvas do caminho de volta. Quando estávamos vindo, vi que em alguns lugares havia um desvio que subia a montanha em…
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3º dia – de Ledesma a Iruya
Agora sim, começa a viagem por lugares bonitos, agradáveis e diferentes. O deslocamento sem muitas atrações é a parte cansativa da viagem, mas a partir de agora, com a paisagem interessante, o tempo voa. De Ledesma, seguimos em direção a San Pedro de Jujuy e depois, San Salvador de Jujuy. Paramos em um mirador perto…
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2º dia – de Clorinda a Ledesma
Acordamos cedo e saímos às 6h30. Sabíamos que a estrada não seria fácil, longas retas e calor tornam este trajeto ainda mais cansativo. Sem muito o que ver, a não ser prestar atenção na estrada e na grande quantidade de animais, que são criados soltos a beira da estrada. Este caminho é pouco usado por…
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1º dia – de Arapongas a Clorinda
Acordamos às 5 horas e por volta das 06h30min já estávamos na estrada. Seguimos em direção a Maringá, depois Campo Mourão e Foz. Chegamos por volta das 12/13 horas na Ponte da Amizade, fronteira entre Brasil e Paraguai. Passagem tranquila, sem movimento, fizemos a migração – que foi rápida – e na Aduana só olharam…
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Viagem de moto pelo Deserto do Atacama e Pasos Andinos
Ha alguns meses, estou preparando este roteiro: Sairei do Brasil por Foz do Iguaçu, entrando no Paraguai. Sigo em direção a Assuncion, entro na Argentina pela cidade de Clorinda, sigo pelo interior até chegar em Calilegua. Subo para Humahuaca, Iruya e La Quiaca, onde entrarei na Bolívia, indo até a cidade de Uyuni, onde descanso…
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Vídeos da Viagem de moto pela Transamazônica
Durante a viagem gravamos muitos vídeos com o dia a dia da nossa viagem de moto pela região norte do Brasil. Abaixo estão alguns deles para vocês terem uma ideia de como foi a viagem. A primeira etapa foi de Marabá (PA) até Humaitá (AM) pela BR-230 (Rodovia Transamazônica), depois pela BR-319 (Rodovia Fantasma) até…
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Conclusão
A Floresta que vemos pela televisão, fica muito distante da estrada. À beira da estrada se vêem muito poucos animais. Aquela história de sucuris a cada quilômetro é lenda. Alguns moradores nunca viram. Árvores grossas somente as que estão já cortadas em cima da carroceria dos caminhões, que percorrem centenas de quilômetros floresta adentro para…
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Guaíra a Telêmaco Borba
Sai por volta das 8 horas. Com tranquilidade, segui pela estrada que já era minha velha conhecida. Se ontem o vento estava ruim, hoje estava 2X pior. Muito barulho no capacete, alto consumo da moto e pouca velocidade máxima. Parava sempre a cada 150 km para abastecer. Segui por estradas secundárias para evitar trânsito e…
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De Rio Verde do Mato Grosso a Guaíra
Rio Verde do Mato Grosso, MS a Guaíra, PR – 700 km Saí cedo sabendo que teria longos 700 km pela frente. Queria chegar a tempo de ir em Salto del Guaíra no Paraguai para comprar outro netbook, pois o meu estava estragado e a diferença de preço seria grande, caso deixasse para comprar no…
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Rosário Oeste a Rio Verde de Mato Grosso
Rosário Oeste, MT a Rio Verde de Mato Grosso, MS – 700 km Acordei cedo e esperei o café ficar pronto, segui pela Estrada da Guia, uma estrada pavimentada, onde é proibido o trânsito de carretas, e por conta desta exclusão, há pouco trânsito, muito bom. Aqui um detalhe me chamava a atenção deste a…
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De Guarantã do Norte a Rosário do Oeste
Guarantã do Norte, MT a Rosário do Oeste, MT – 620 km Quase não consegui dormir, me senti mal a noite inteira, tomei novamente os remédios e voltei pra cama. Ainda sem noticias dos companheiros, mas decidido a continuar. Fui novamente até a farmácia, comprei mais soro, preparei e coloquei 2 garrafinhas com 1 litro…
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De Moraes de Almeida a Guarantã do Norte
Moraes de Almeida, PA a Guarantã do Norte, MT – 490 km Sem noticias dos companheiros de viagem, segui em frente. Sai às 8h, mas o céu estava dando sinais de que viria muita chuva. Forcei um pouco a média, para sair logo daquela região. Em um desvio para esquerda, no retorno para a pista…
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De Alter do Chão a Moraes de Almeida
Alter do Chão, PA a Moraes de Almeida, PA (passando por Belterra) – 610 km O horário previsto para saída era as 7 horas, mas atrasamos um pouco. Queríamos passar por Belterra, onde teria ainda alguns traços da ideia do Henry Ford de construir uma cidade aos moldes americanos para industrializar a borracha do látex.…
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Alter do Chão, PA
Por volta das 9 horas já estávamos todos prontos para ir para a Praia. Estávamos a uma quadra das águas do Rio Tapajós. A noite não nos deixou termos uma idéia da beleza do lugar. Chegamos na orla e sete dos do grupo contrataram um barco para fazer a travessia de uns 250 metros. Eu…
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De Santarém a Alter do Chão
Santarém, PA a Alter do Chão, PA – 40 km No barco tudo tem horário pré-estabelecido: horário do café da manhã é das 6h30 às 7h30. Dai temos que levantar cedo para tomar o café. Quando levantei estávamos parados em uma cidade, deixando ou pegando passageiros. Após navegarmos um tempo, paramos na cidade de Óbidos,…
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De Manaus a Santarém – Navegando
Acordei cedo, tomei café e aproveitei para levar algumas bagagens leves até o barco, que já estava ancorado no porto que ficava a umas seis quadras do hotel. Fui e voltei a pé para me exercitar um pouco. Voltei para o hotel perto do horário combinado, fechei minha conta, peguei o resto das minhas bagagens…
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Manaus – dia 2
Combinamos de ir até o porto às 9 horas para procurar uma embarcação para um passeio pelos ribeirinhos, ver animais, etc… No caminho encontramos com dois moto aventureiros, Marcos e Assis, de Natal, RN, que estavam finalizando sua volta pela América do Sul. Eles subiram toda a costa do Pacífico e estavam voltando ao Brasil…
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Manaus – dia 1
No café da manhã conhecemos o Michelle, um italiano que trabalha no Brasil e ainda mora na Itália. Estava viajando pelo Brasil por 75 dias em uma Falcon. Pensem em um camarada gente fina e louco. Elel foi encontrado na BR-319 sozinho e foi ajudado pelos catarinenses Luiz Carlos Honorio e seus amigos que também…
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De Igapó-Açú a Manaus
Igapó-Açú, AM a Manaus, AM – 240 km No dia seguinte cedo, depois de um ótimo café da manhã com pão caseiro, fomos ver Seu Edilson, chamar um boto para vermos, isso mesmo, no Igapó-Açú, eles domesticaram os botos, que sempre aparecem quando eles estão por perto da margem. Passamos a balsa, e pegamos os…