Categoria: Colunas

  • Motoqueiro ou Motociclista? Desvendando os Mistérios Sobre Duas Rodas

    Motoqueiro ou Motociclista? Desvendando os Mistérios Sobre Duas Rodas

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    Nas estradas, o vento no rosto e o ronco da moto sempre nos levam para um estado de espírito de quem se deixa levar por lembranças, sonhos e paisagens maravilhosas. Mas fora das estradas, quem nunca viu uma discussão em um grupo do WhatsApp ou numa mesa de bar sobre o que é um motoqueiro…

  • De volta uai!!!

    De volta uai!!!

    Concluída a expedição Do Uai ao Chuí, como contei nas últimas publicações, iniciei novos desafios e fui voltando pra Minas. Agora era seguir em frente. Mas antes…Fui saindo da BR-101, adentrando São Paulo, sendo chamada por algumas pessoas, fazendo mais alguns percursos motociclísticos como por exemplo, a Serra da Macaca, conhecendo alguns dos meus queridos…

  • Fazedores de Chuva: o resgate

    Fazedores de Chuva: o resgate

    (Me orientando e me resgatando internamente com uma viagem externa) Eu sempre me achei bem meio desorientada… ou pra trocar boas afirmações, desapegada demais…Eu queria ir, eu ia, simplesmente ia…Não era importante chegar… às vezes nem sabia onde chegar… Nessa viagem, eu saí com um destino, um início, um meio e um fim (só que…

  • Quatro décimas, duas rodas, um único piloto

    Quatro décimas, duas rodas, um único piloto

    A maioria vinda de berços modestosSonhos idênticos sobre duas rodasEstradas e trilhas, trechos e rotasVontade de conhecer caminhos incertosUns sem pressa, outros mais espertosSem saberem, pois, onde é o finalSe irão se dar bem ou até se dar malNão imaginam se estão na volta ou na idaSe estão, de fato, na velocidade da vidaOu se…

  • Iniciando um Desafio: Bandeirante Fazedor de Chuva

    Iniciando um Desafio: Bandeirante Fazedor de Chuva

    Bom, como eu comecei minha viagem conhecendo os Fazedores de Chuva, aproveitei para incrementar com um objetivo (ou mais “desculpas”) para rodar hehe. Segui DO UAI AO CHUÍ passando pelas capitais do Sul do país e confesso que da minha capital mesmo eu até esqueci kkkkkkkkkkk. Mas como resolvi iniciar pelo Sul, deixa eu seguir…

  • Uma viagem para o interior do autoconhecimento

    Uma viagem para o interior do autoconhecimento

    Estar na estrada para mim não é uma questão de escolha, é uma questão de alma… uma alma inquieta… Desde criança viajo longe pelas estradas com meu pai. Já contei aqui e vou contar mais, pois me encanta, me leva para as estradas das lembranças da mente. Em todas as férias era pegar o Corcelzão…

  • Entre o prazer de servir e a ânsia de levar vantagem

    Entre o prazer de servir e a ânsia de levar vantagem

    No início de 2021, planejei uma longa viagem de moto pelo Brasil. Essa jornada contemplou a passagem pelas regiões sudeste, centro oeste, norte e nordeste do país. Dentre os vários obstáculos superados nestes quase doze mil quilômetros, o mais difícil deles, certamente, foi a passagem pelo interior da selva amazônica, onde pilotei pela BR 230…

  • Do Uai ao Chuí

    Do Uai ao Chuí

    Fazia tempo que não pegava estrada… Sim, rides urbanos, encontros, passeios, viagens… Mas pegar estrada, não… Como disse da última vez e desde que me apresentei aqui, já fui mochileira, vivi na estrada e estava morrendo em vida desde que me acomodei na cidade. Então, quando minha véinha partiu, eu tive que me sintonizar com…

  • Comer, Rezar e Pilotar

    Comer, Rezar e Pilotar

    Há muuuuuito tempo assisti um filme que tinha como título “Comer Rezar e Amar”. Pois minhas amigas disseram que era o meu filme. E não é que é mesmo?! Esse filme me representa. Conta exatamente a minha vida de mochileira. Depois de um tempo, peregrinando mundo afora, aquietei num interior de Minas Gerais, dei um tempo…

  • Elvis Presley já dizia… MOTO OU MOTOCA?

    Elvis Presley já dizia… MOTO OU MOTOCA?

    E quanto ela faz?… 120, 150, 200 km/h como Roberto Carlos? Pois bem, já contei porque minha Motoca se chama Menina, mas porque eu falo: MOTOCA? Ahhh, isso me remete às primeiras histórias que contei por aqui… Depois dos faroestes com o meu pai na infância, eu comecei a adquirir posters e revistas de moto…

  • Um triciclista perna de pau

    Um triciclista perna de pau

    Tempos atrás, estávamos reunidos em nosso encontro mensal de estradeiros. Como na maioria das ocasiões, o assunto principal girava em torno de viagens e motocicletas. Em tempos de pandemia, assuntos do tipo distanciamento social, uso de máscaras e higienização corporal faziam parte das rodas de bate-papo. Falávamos também sobre as benesses do uso do álcool,…

  • Uma Moto chamada Menina ou a Moto de uma Menina?

    Uma Moto chamada Menina ou a Moto de uma Menina?

    Como prometi no nosso último encontro aqui pelo site, hoje eu vou contar como começou esse caso de amor em particular. Confesso que sou um tanto desligada com datas e números, mas consigo dizer que há pelo menos uns 10 anos ela está comigo! Não troco, não vendo, não dou! Ela é minha Menina, hihi. Pois…

  • De volta a Minas. De volta às Motocas

    De volta a Minas. De volta às Motocas

    Bom, então decidi me acomodar entre as montanhas dos interiores de Minas, minhas preferidas, e continuar minha vida pacata. Nessa época, por volta de 2010, eu já vinha percebendo que moto agora era algo um pouco mais comum, mais prático, mais usual do que quando eu pilotava mais jovem, ainda sem carteira, como contei na…

  • Apresentação

    Apresentação

    E aí, pessoas?! Estê aqui e hoje vou me apresentar contando um pouquinho do início da minha história com motocas. Na verdade, ela começou com cavalos e faroeste! Pois é! Assistia aos filmes antigos de faroeste com meu pai quando era criança e aquilo me fascinava; a poeira, os vilarejos afastados e a longa estrada…

  • Na motoca com a Estê

    Na motoca com a Estê

    Com a visão e intenção de transformação pessoal e autoconhecimento em cima da motoca, Estefânia, (Estê para os amigos) vem agregar ao Viagem de Moto suas histórias de vida sobre 2 rodas, literalmente! Trazendo aprendizado sobre suas experiências como motociclista, motoqueira, motogirl e mochileira. Serão histórias com dicas não só motociclisticas, mas para todos, sobre…

  • A Próxima Viagem

    A Próxima Viagem

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    O que dizer para aqueles leitores que nunca sentiram uma brisa no rosto ao fazer uma viagem de moto? Como passar a sensação de liberdade que se pode sentir nesta situação? A resposta é simples: permitindo-se sentir! Dizem que somente aquele que tem a paixão por motos é capaz de explicar tal sentimento. Porém, a…

  • Vinte coisas que eu aprendi como motociclista

    Vinte coisas que eu aprendi como motociclista

    Sendo motociclista desde 1995 e estando viajando pelas estradas deste velho mundo desde 2006, resolvi trazer-lhes um pouco da minha singela experiência, numa lista dividida em vinte tópicos resumidos:

  • Como seria meu último dia, se eu pudesse escolher

    Como seria meu último dia, se eu pudesse escolher

    Me imagino encostando a moto na porta do ceu (tomara não seja outro lugar senão junto a Deus), rebatendo o descanso de uma velha moto e desligando o seu motor cansado e quase fundido. As botas pretas desgastadas, a jaqueta de couro desbotada pelas ações do sol e da chuva, a calça jeans de tecido…

  • Viajando na moto

    Viajando na moto

    Contrariando aquilo que qualquer autor de contos, mesmo o mais modesto e amador como este subscritor sugeriria, iniciei este relato pelo título, pois ele me surgiu à cabeça quando me vi, lá pela enésima vez, embasbacado olhando a moto do vizinho. A viagem que me percebi fazendo na moto do cara que não conheço, se…

  • Milagres (BA)

    Às 6h o dia já estava claro e eles prontos para partir. Não precisaram arrumar a bagagem na moto porque, tendo ficado junto a eles durante a noite, no posto Maracanã, estava pronta para iniciar a viagem. Agradeceram ao pessoal do posto pelo pernoite e partiram para Jequié.

  • Teofilândia (BA)

    Com a pretensão de chegar a Feira de Santana antes do meio-dia, saíram às 7h45, passando por Serrinha às 8h20 e enfrentando estrada enlameada com alguma chuva. Nesse local, com o pouco dinheiro que tinham, compraram pequena quantidade de carne de sol e farinha crua, colocando-as em saco plástico para levarem porque a provisão anterior…

  • Jeremoabo (BA)

    Logo cedo procuraram uma oficina para ajeitar o paralama traseiro mais uma vez. Aproveitaram e trocaram também o óleo do cárter e verificaram a calibragem dos pneus.

  • Peba (PE)

    Nessa localidade dormiram num quarto que deveria ser o hotel dos morcegos. Ágeis, durante toda noite ficaram voando dentro do quarto. E mesmo deixando a janela aberta não iam embora. Se um ou outro saísse, não demorava muito e logo estava de volta (o mesmo morcego ou até outro, porque são todos iguais e não…

  • Arcoverde (PE)

    O piloto acordou cedo, mas como sempre acontecia, Fernando continuava dormindo. A chuva continuava caindo, agora com menor intensidade, mas não parara desde o dia anterior.

  • Recife, 15/03/1960. Dia do retorno ao Rio

    Uma verdade ficou bem clara: se para eles a viagem do Rio de Janeiro até Recife e Campina Grande castigou-os bastante e acharam ter sido extremamente dura, se compará-la com o que aconteceu no retorno ao Rio de Janeiro, a viagem que fizeram de ida pode ser considerada como passeio no paraíso.

  • (Ainda em) Campina Grande

    Acordando às 6h, tomaram café reforçado e o gerente do hotel lhes disse que a despesa seria por conta do Moto Clube. Agradecendo a atenção que este lhes dispensou no hotel, pegaram suas maletas com roupas e foram caminhando até a moto, que estava numa loja com as pastas das ferramentas nas suas laterais.

  • Campina Grande (PB)

    No dia seguinte desceram para tomar café no Hotel e lá estavam dois motociclistas do Clube para fazer-lhes companhia e contarem as novidades da região.

  • Saindo de Recife

    Passaram novamente por Olinda e a seguir pegaram a estrada para Paulista (PE), asfaltada, seguindo por outra estrada até Goiana (PE), que tem trechos com asfalto de um só lado da pista e o resto é de terra molhada porque às vezes chove e às vezes não.

  • Carnaval em Recife

    28 de fevereiro de 1960, 14h, 1º dia de carnaval e 15º dia de viagem. Pelos planos originais estava concluída metade da meta estabelecida, porque dali voltariam. Mas acontecia que Recife não era mais o destino, porque agora ainda teriam mais estrada a percorrer em razão do compromisso assumido com as garotas cujos bilhetes prometeram…

  • Recife (PE)

    Eram 8h e toda a bagagem estava arrumada e a moto pronta para ir para a estrada. Agradeceram a hospitalidade e o carinho a eles dispensado pelos rapazes, pelo dono da casa, Sr. Miguel e principalmente pela confiança neles depositada ao permitirem dois viajantes desconhecidos passarem a noite no lugar.