Autor: Rômulo Provetti
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Atravessando a Floresta Amazônica – BR 319 – Estrada Fantasma
Uma viagem de moto incrível pela América do Sul. Neste vídeo, imagens dos dois dias para a travessia da floresta Amazônica através da BR-319, a rodovia fantasma, pelo motociclista brasileiro Rômulo Provetti. O vídeo mostra como foi percorrer os 885 km que separam as cidades de Manaus no Amazonas e Porto Velho em Rondônia através…
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Viagem de moto até Bonito – 6° dia
Faltavam cerca de 950 km para chegar em casa pelo caminho mais curto, que incluía passar por São José do Rio Preto, Barretos, Franca e a MG-050. O Google apontava que levaria 13 horas para fazer esse percurso. Olhei outro caminho e vi que seguindo em direção leste até Atibaia e pegando a Fernão Dias…
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Viagem de moto até Bonito – 5º dia
Resolvi não permanecer em bonito no fim de semana com feriado prolongado porque achei os preços de hospedagem dos locais que tinham vaga absurdos, além da cidade ter ficado lotada já na tarde do dia anterior, presumindo que ficaria mais complicado conhecer as atrações.
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Viagem de moto até Bonito – 4º dia
Tinha programado fazer dois passeios no segundo dia em Bonito: a descida do rio Sucuri flutuando e utilizando snorkel e a descida do rio Formoso utilizando boia. Duas atrações divertidas que esperava marcar minha viagem pela região.
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Viagem de moto até Bonito – 3º dia
Neste dia eu tinha que chegar a Bonito. Como no dia anterior, o calor já era forte no início da manhã. Arrumei a bagagem, fiz o lanche no hotel, peguei a moto e iniciei a viagem percorrendo as ruas e avenidas de Campo grande até chegar à estrada.
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Viagem de moto até Bonito – 2º dia
A ideia para esse dia era passar por Campo Grande para registrar a “conquista” da capital do Mato Grosso do Sul e chegar a Bonito no fim da tarde. Para isso seria necessário percorrer os 950 km que me separavam do destino do dia.
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Viagem de moto até Bonito – 1° dia
Há tempos me programava para fazer uma viagem de moto até a cidade de Bonito, no Mato Grosso do Sul, para conhecer os rios de água translúcida da região, centro do ecoturismo do Centro Oeste brasileiro. Além disso, o Mato Grosso do Sul era o único estado e Campo Grande a única capital brasileira que…
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Informações e dicas para quem pretende viajar pela Bolívia
Encontramos nos últimos tempos uma série de relatos de brasileiros que tiveram problemas ao transitar com suas motos pelo território boliviano. Veículos apreendidos, dificuldades para abastecimento e pedidos de propinas são alguns dos casos relatados. Para tentar ajudar os viajantes que planejam se aventurar pelo país vizinho, reunimos uma série de informações e dicas sobre…
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32º dia – de Uberlândia a Belo Horizonte
Último dia de viagem, a menor distância a percorrer desde Porto Velho, mas a ansiedade para chegar a Belo Horizonte me fez acordar cedo e antes das 7h eu já estava na estrada. As ruas ainda estavam com pouco movimento, mas na estrada foi diferente.
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31º dia – de Rondonópolis a Uberlândia
Às 6h20 já tinha feito o lanche, arrumado a bagagem na moto e estava na estrada, que já estava lotada de caminhões. O objetivo era sair de Mato Grosso, atravessar o estado de Goiás e pernoitar em alguma cidade do Triângulo Mineiro.
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30º dia – de Comodoro a Rondonópolis
Uma noite bem dormida e a ansiedade de chegar ao lar e encerrar a viagem permitiram manter a regularidade na estrada e percorrer mais que 860 km nesse dia, como ocorreu ontem. A estrada inicialmente estava em boas condições, o que me ajudou a fazer a viagem render.
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29º dia – de Porto Velho a Comodoro
Aproveitei a noite anterior para lavar as roupas, que já há alguns dias eu levava de uma cidade para a outra sem dar um tratamento adequado. O ar condicionado e o espaço amplo do quarto ajudaram a secar, mas tive que usar um secador de cabelo para que ficasse perfeita.
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28º dia – de Manaus a Porto Velho (Estrada Fantasma)
Ainda estava escuro quando os caminhoneiros que dormiam no quarto ao lado acordaram e começaram a fazer o barulho que me acordou. Levantei, vesti a roupa, arrumei a bagagem e levei para a moto. O dia começava a clarear e a mata no entorno da construção estava coberta por uma névoa úmida.
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27º dia – de Manaus a Porto Velho (Estrada Fantasma)
Combinei com o Genghis nos encontrarmos no porto da Ceasa para pegar a balsa das 7h e atravessar os rios Negro e Solimões para iniciar a travessia da BR-319, conhecida como rodovia Fantasma. Ele me acompanharia pelos primeiros 100 quilômetros da estrada, conhecida como uma das mais difíceis do Brasil.
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25º e 26º dias – de Boa Vista a Manaus
Como não tinha conseguido executar o plano principal da viagem, que era continuar da Colômbia até o Brasil passando pelo Equador, Peru e Bolívia, o plano B previa ir até Manaus e pegar um barco para retornar para casa.
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24º dia – de Ciudad Guayana a Boa Vista
Um detalhe que não comentei é que o desayuno na Venezuela é um prato feito, normalmente composto por uma carne, fatias de queijo e presunto, ovos mexidos e pão. No hotel que eu estava seguia esta tradição, deixando sobre uma mesa para self service, frutas e sucos.
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23º dia – de Caracas a Ciudad Guayana
Assim que tudo estava pronto, desci para o restaurante para o café da manhã, mas para minha surpresa, o desayuno não estava incluído no valor da hospedagem. Como fiz a reserva por aplicativo da internet, acabei não observando esta particularidade.
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22º dia – de Chururú a Caracas
Depois de arrumar a bagagem na moto e vestir a roupa, fui ao restaurante procurar alguma coisa para comer, mas estava fechado. O lanche não estava incluído no valor da hospedagem, mas tinha expectativa de me alimentar antes de ir para a estrada.
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21º dia – de Cúcuta a Chururú
No horário que tinham me falado na fronteira que o escritório da Dian, a Receita Federal deles, abriria eu estava lá, mas descobri que abria uma hora mais cedo. Conversei com um senhor, que escutou com atenção minha história, mas disse que teria que ir a outra repartição da instituição, me passando uma referência porque…
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19º e 20º dias – de Santa Bárbara a Cúcuta
Quando saí do hotel faltava mais de uma hora para amanhecer. O farol da moto iluminava bem a estrada, mas precisava de muita atenção por causa dos buracos que apareciam a cada curva. Ainda não tinha amanhecido e os postos de combustível já tinham longas filas de carros, caminhonetes e caminhões.
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18º dia – de Caracas a Santa Bárbara
O plano para o dia previa percorrer cerca de 860 km entre Caracas, a capital da Venezuela, e a cidade de Cúcuta na Colômbia. Um grande desafio, ainda mais considerando as estradas que tinha percorrido nos últimos dias, que não permitiram a viagem render como gostaria.
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17º dia – de Ciudad Guayana a Caracas
Depois da bagagem pronta demorei mais que queria para sair do hotel. Já eram mais de 8h quando estava entrando no posto de gasolina próximo ao hotel. Havia uma fila enorme de carros, que chegava a mais de 200 metros. Resolvi ver se atendiam moto sem entrar na fila.
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16º dia – de Salto Kama Mero a Ciudad Guayana
Neste dia tentaria percorrer a maior distância possível em direção ao norte da Venezuela, mas a preocupação com a gasolina ainda permanecia. Vários postos não tinham combustível e quando tinha ou estava para receber havia filas enormes esperando abastecimento.
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15º dia – de Boa Vista a Salto Kama Meru
Saí de Boa Vista em direção à fronteira com a Venezuela cheio de dúvidas. Sabia que entrar não era problema, mas os relatos que li davam conta que os viajantes tiveram dificuldades com o abastecimento e para sair na fronteira com a Colômbia por causa de uma autorização que ninguém conseguia.
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13º dia – do rio Essequibo a Lethem
O esforço do dia anterior para manter a moto nos trilhos da difícil estrada entre Linden e Lethem cobrava seu preço. Mesmo tendo dormido pesado por várias horas, acordei com dores nos braços e pernas e meu joelho esquerdo, que mais sente quando eu faço um grande esforço, também estava dolorido.
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12º dia – de Linden a Rio Essequibo
Quando acordei ainda estava escuro lá fora e também dentro do hotel, que estava sem energia. Com a ajuda da lanterna do celular, comecei a arrumar a bagagem com a intenção de sair o mais cedo possível, mas isto só aconteceu às 7h. Pronto para enfrentar o temível trecho de terra entre Linden e Lethem…
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11º dia – de Nieuw Nickerie a Linden
Como tinha atrasado um dia no cronograma, decidi não pernoitar em Georgetowm, capital da Guiana, e andar um pouco mais para recuperar o tempo perdido. Entretanto, não seria fácil, já que a fronteira que teria que passar é uma das mais demoradas e burocráticas.
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10º dia – de Paramaribo a Nieuw Nickerie
O plano para o dia incluía acordar cedo, pegar estrada cedo e chegar cedo à fronteira com a Guiana, para pegar o ferry antes das 8h da manhã, quando o portão fecha e só abre no dia seguinte. Depois viajar até Georgetown, capital da Guiana, e pernoitar lá. Segui a risca o planejado, pelo menos…
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9º dia – de Caiena a Paramaribo
Acordei às 4h para sair o mais cedo possível para percorrer os 246 km que separam Caiena de Saint Laurent du Maroni e pegar a balsa que atravessa o rio que separa a Guiana Francesa do Suriname e que sai às 9h.
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8º dia – de Oiapoque a Caiena
Passei boa parte da madrugada no banheiro. Não sentia dores, mas era só levantar que dava vontade de voltar para o trono. Nas idas e vindas, observei as atividades noturnas no quarto. Tinha muitos pernilongos, mesmo com o ar condicionado ligado e tive disposição para correr atrás e matar uma barata enorme.