Fim da viagem de moto pela América do Sul

Primeiro a dar a volta à América do Sul com uma moto citadina de 125cc, passando em todos os países com via terrestre! 120 dias, 24225 km. Consegui o meu objetivo inicial, algo que grande maioria tomou como impossível, poucos foram os que acreditaram, mas fez-se a história!

Esta vitória é de Portugal!

Claramente tenho de agradecer a muita gente que tornou isto possível! Os meus patrocinadores foram muito importantes, em conjunto com todas as pessoas que me apoiaram e me receberam neste trajeto, que já foram referenciadas ao longo destes quatro meses!

Todos os países me apoiaram e passei dos melhores tempos da minha vida, a partilhar a minha aventura com os motociclistas e amigos sul americanos, mas também com todos os meus amigos que, estando longe, enviaram mensagens!

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O meu grande agradecimento nesta etapa final é aos motociclistas venezuelanos que tornaram o impossível numa parte incrível desta aventura e passei o país com os melhores, que foram fundamentais para neste momento dizer que consegui!

O meu papi venezuelano Ramon Sosa que monitorou todo o meu trajeto na Venezuela, rutasinlimites, M-G Family, médico Walter, Dario, Marco e muitos outros que deram tudo para que passasse com qualidade e segurança. A parte mais difícil! Nunca me esquecerei de todos os que fizeram parte deste projeto e com certeza teremos mais momentos para compartilhar em conjunto!

Um abraço ao Italiano Raffaele. Partilhamos bastante estrada em conjunto, a meio da viagem, e ao zuca Murilo!

Isto não é o fim de um projeto mas sim o início de muitos outros!

The Lost Mohican Adventur

Grato aos patrocinadores:

  • Miguel Sousa 
  • Moto Jornal
  • Polisport
  • HJC Helmets
  • RSW Motowear
  • Trevl Magazine
  • ZUM Acessórios
  • Clube Motorizado do Troço
  • Viagemdemoto.com
  • BigtrailMagazine

Conclusão

Esta foi a viagem para alcançar o meu objetivo de ser o primeiro no mundo a dar a volta à América do Sul numa moto de tão baixa cilindrada (125cc), passar a cordilheira dos andes em pleno inverno, que chega a atingir mais de 5000 metros de altitude e sem estrada pavimentada. Foi somente um dos pequenos obstáculos dos tantos desafios que foram impostos a esta pequena máquina.

Toda a viagem foi um sucesso do principio ao fim, muito pela ajuda prestada pelos motociclistas e moto clubes em todos os países que percorri. Sem duvida, o espirito motociclista que existe neste continente é o que eu levo como maior e mais bonita recordação!


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