4500 km pelos 9 estados do Nordeste com uma Intruder 125

Salve, salve, turma boa. Atendendo a pedidos, vou compartilhar informações e fotos da viagem de 4.500 km que fiz durante 13 dias com a minha pequena Intruder 125 pelas estradas dos nove estados do Nordeste brasileiro.

Partindo de São Luis/MA, fui na boa, aproveitando muita coisa pelo caminho. Além das incríveis estradas e paisagens que tive pela frente, revi amigos e parentes, conheci pessoas, relembrei sabores das minhas raízes, contemplei paisagens únicas e muitas praias. Não tirei todas as fotos que queria, mas tirei muita foto bacana.

A Little (Intruder 125) é 2008/2009. Na partida, estava com 23.200 km rodados. Fiz uma revisão completa na véspera, coloquei transmissão e lonas novas, levei como sobressalentes os cabos de embreagem e acelerador, uma lâmpada de cada, câmara dianteira e traseira, a cada 1000 km troquei o óleo e lubrifiquei a corrente duas vezes por dia, exceto quando estava só passeando no local.

1º dia – São Luis, MA – Parnaíba, PI – 510 km
2º dia – Parnaíba, PI – Itapagé, CE – 370 km
3º dia – Itapagé, CE – Tibau do Sul, RN – 710 km
5º dia – Tibau do Sul, RN – Recife, PE – 250 km
10º dia – Recife, PE – Maragogi, AL – 140 km
11º dia – Maragogi, AL – Aracaju, SE – 450 km (Pernoite em Pirambu)
12º dia – Pirambu, SE – Araripina, PE – 670 km
13º dia – Araripina, PE – Lima Campos, MA – 670 km
14º dia – Lima Campos, MA – São Luis, MA – 270 km

Viagem de moto pelo Nordeste do Brasil - Intruder 125

Essa foi minha segunda viagem longa. Antes de realizar a primeira eu li em algum lugar na internet o relato de um professor que fez aproximadamente 4500 km numa Hunter 90. Isso me encorajou e decidi colocar a pequena na estrada e enrolar o cabo, sempre com fé em Deus, que me levou em paz por onde andei.

A Litlle, confiável como sempre, esteve excepcional. Os dois únicos problemas que ocorreram foi um pneu traseiro furado que, por se tratar do Michelin Pilot Sport 120/80/16, me manteve rodando confortável e sem sustos até o borracheiro que ficava 2 km distante. Consertei e, após 65 km, troquei pelo pneu original, para rodar sem me preocupar com outro furo. O outro problema foi o cabo do conta giros que rompeu, ou seja, sem eventos de manutenção significativo.

Bem! Recomendo a trudy para viagens porque acho ela muito confiável. Como toda moto, requer preparação e disciplina na manutenção. Se tomar esses cuidados, a pequena pode e nos leva longe sãos e salvos… Porém, preparação da moto é muito importante, mas o piloto também é muito importante. Conhecer a experiencia de outros motociclistas, ler relatos de viagens e seguir as dicas e recomendações, acreditem, faz muita diferença a seu favor.

É isso turma, seguem algumas fotos que tirei durante a viagem.

{gallery}0313/nordeste{/gallery}


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *