Viagem de moto pelo Brasil

21º dia – Campo Mourão – Atibaia

Viagem de moto pelo Brasil

Acordamos às 7 da manhã e arrumamos as coisas. Moacyr saiu na frente e começamos a ver que havia algo errado com ele pois estava a dar voltas e mais voltas na quadra do Hotel. Vendo que ele e o seu GPS não estavam conseguindo se entender,
intervimos e falamos para ele que a rodovia estava ao lado do hotel… não precisava de GPS para atravessar a pista… e morremos de rir.

Seguimos em frente com sol e chuva ao mesmo tempo. Paramos em Marialva/PR, minha cidade natal, onde visitei alguns amigos e sobrinhos que moram lá.

Continuamos, Moacyr novamente na frente. A cidade tem uma avenida principal e o grupo todo junto e, de repente, Moacyr vira à direita. Pensei no que ele estava fazendo pois para onde ele ia não sairíamos da cidade. E como conheço cada centímetro de onde estávamos, ultrapassei o Moacyr e fiz sinal para o restante do grupo, que me acompanhou até sairmos da cidade. Novamente rimos do GPS do Moacyr que não conseguia chegar num acordo com ele.

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Paramos mais à frente depois de Ourinhos e almoçamos numa churrascaria. Fui o ultimo a sair da mesa de tanto que comi.

Para evitar São Paulo, passamos por Itu e Lorena. A estrada não estava 100 % mas dava para desenvolver uma boa velocidade. Quando acabava de Passar por uma ponte percebi num relance algo passando por mim. Era a bolsa de tanque que estava na minha moto havia voado entre meus braços e esparramado tudo na pista. Tinha filmadora, maquina fotográfica, moedas, memórias e outros pequenos objetos. Parei a moto e voltei correndo para onde estavam as coisas. Um carro parou também e o cara me ajudou a catar as moedas ( que eram muitas ) e equipamentos que por estarem dentro de uma espuma que preparei, não sofreram nada. Ufa.. um grande susto.

Segui em frente até Atibaia (SP), nosso destino do dia. Chegando no Hotel, Kadinho falou que sua moto estava com pouca força e que não estava conseguindo andar direito. Jantamos e fomos ver o que tinha para ser feito na moto. Moacyr e Barbieri, os mecânicos do grupo, desmontaram quase tudo que podiam da moto, tentando descobrir o que estava acontecendo e isso foi até meia noite. Ficou decidido que na manhã seguinte Kadinho e Barbieri iriam sair às 6 da manha para procurar na cidade mais próxima com recursos, que seria Resende ou São Jose dos Campos, a solução para o assunto, e nós sairíamos em torno de 1 hora e 30 após.


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