Dia 16 – Mendoza

Às 10h o motorista/guia/veículo contratados chegaram ao hotel: o Mariano e seu novíssimo, e brasileiro (como 85% da frota argentina), Toyota Corola branco. Mariano falava um bom português, fruto de anos lidando com os milhares de brasucas que visitam a cidade, anualmente.

Como 99.9% dos argentinos, também era um técnico de futebol e conhecia muito sobre times e a seleção Canarinho, que tinha a certeza de que venceria a copa de futebol da Rússia 2018. A Argentina, para ele, ficaria com a segunda posição. Sabe tudo o Mariano.

As bodegas Carmelo Patti (cujo anfitrião e expositor é o próprio proprietário, uma figura, por sinal) e Catena Zapata foram as escolhidas para a visita e degustação e a Belasco de Baquedano para o almoço, com seis pratos e vinhos que lhes harmonizam, café e sobremesa. Muito boa a comida, em ambiente requintado e elegante. Muitos brasileiros em todas essas, mas o destaque foram duas muito simpáticas moças da cidade de Neuquén, no Sul argentino, comerciantes de vinhos. Ficaram surpresas ao saber sobre os vinhos brasileiros da região do vale do rio São Francisco e disseram que buscariam conhecer mais sobre o assunto, vislumbrando potencial importação do produto brasileiro.

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O retorno para o hotel ocorreu e às 16h30, muitas taças consumidas foram bem sentidas. A solução foi seguir o costume local: siesta até às 19h30, para logo sair outra vez. Afinal, mesmo sendo 6 pasos de comida, são pasos infantis, e a fome apertou outra vez.

Jantar a base de salada, apenas para “completar” o tanque e retorno para arrumar a bagagem no hotel, pois haveria estrada no dia seguinte, cedo.

Buenas noches.


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