11º dia – Santiago

Não rodamos neste dia. Acordamos e às 9 horas pegamos as motos e fomos em direção à Harley-Davidson de Santiago. Aqui no Chile a Harley abre às 10 horas e fecha às 20 horas.

É muito interessante dirigir em uma capital estrangeira. Realmente dá para sentir o humor do povo. Estava frio, cerca de 6 graus. Em menos de 5 minutos já tomei uma Fechada com F maiúsculo de um ônibus circular. A turma aqui parece estressada no trânsito, que por sinal, nós três achamos bem pior que o de São Paulo.

Chegamos à Harley e estava abrindo. É pequena em relação às que temos no Brasil. Mas possui mais peças e acessórios e um bom show room de motos. Na entrada já dei de cara com uma CVO Breakout. Linda maquina! Veja foto tirada pelo Alberto.

Fomos muito bem recebidos pelo Gerente da oficina, Lucas, e pelo Gerente comercial, Thomas. Sabiam que iríamos chegar e já nos esperavam. Gostamos muito da forma como fomos recebidos. O Max fez a revisão da moto e eu e o Alberto apenas lavamos as motos. O Alberto teve que trocar o filtro de ar. Fizeram tudo no mesmo dia.

Haviam dois Carabineros na loja trajados para a guerra (rs). O Alberto não perdeu a oportunidade e se apresentou como policial brasileiro e registrou o encontro policial internacional.

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O Max ficou namorando um escapamento Screamin’ Eagle Night Stick para a moto dele e ficou em um compra não compra que acredito que ainda pensará a respeito (rs). Bonita peça!

Aproveitamos para dar um pequeno giro na bonita e moderna Santiago, enquanto as maquinas eram cuidadas na Harley.

Pegamos o metrô na estação Los Dominicos, tiramos fotos no local e fomos até a estação Bella vista. Dali, caminhamos até o Cerro San Cristoban. Subimos pelo “funicular” e tiramos fotos da Vista de Santiago com a cordilheira ao fundo. Um pouco encoberta, mas muito bonita.

Depois fomos ao mercado municipal comer frutos dos mar (típico do chile). Fomos ao restaurante Tio Lúcho, que o Max e a Lucy conheciam de uma visita passada. Show de bola! A entrada e o Jardim de Mariscos estavam muito bons. Gostamos muito também do pãozinho de entrada.

Voltamos à Harley, pegamos as motos e encaramos o louco trânsito de volta. Pegamos uma pizza com Pepsi e fomos dormir.

Nossa idéia é sair cedo e ir para Mendoza uma vez que o Paso Los Libertadores tinha sido reaberto. Assim poderemos aproveitar a janela e passar a “muralha” sem ficar de castigo.

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