Logo cedo já estávamos na Rodovia Raposo Tavares, que por sinal está muito ruim de Presidente Epitácio até Presidente Prudente. Uma quantidade enorme de remendos mal feitos. Foram 95 km de solavancos incríveis.
Eu diria que este trecho mais parece uma rodovia de terra batida, porém, sem a poeira que temos nas estradas asfaltadas e os quase 100 km foram fortemente sentidos por mim na custom. Mesmo assim, imprimimos a velocidade que a estrada permitia e seguimos adiante.
A estrada melhorou depois de Presidente Prudente. continuamos na Rodovia Raposo Tavares e nossa parada foi feita na cidade de Assis, para abastecer que o tanque já na reserva e reservar um tempo para descanso. Havíamos rodado cerca de 220 km em 2 horas e 30 minutos.
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Mantivemos a atenção e a disposição, até a parada para almoço no posto de bandeira Graal chamado de “Maristela”, no km 198, na cidade de Pardinho. Descansamos e seguimos até nossa próxima parada, que foi feita na Cidade de Itú e depois paramos apenas por 10 minutos na Rodovia Santos Dumont, para nos despedirmos próximo à cidade de Campinas.
Virgílio acertando a GoPro para a filmagem final
Havíamos vencido mais um desafio, passado dias maravilhosos em Bonito e também nas estradas. Com certeza, recarregamos nossas baterias junto às belezas naturais daquela cidade e de outras tantas que passamos nesta viagem de moto, como relatado neste diário. Estávamos bem, as motocicletas também, nenhum incidente, tudo ótimo. Então era hora de seguir direto para nossas casas.
Cheguei na cidade de Valinhos, em minha casa, às 16h04. O painel registrava 2.762 km percorridos nesta quarta longa e maravilhosa viagem de moto. Chegamos! Agora é planejar a próxima.
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