22º dia – Cornélio Procópio – Passos

Abastecemos as motos em Cornélio Procópio e, por volta de 8h30, iniciamos nossa viagem com uma chuva bem fina. Seguíamos viagem sentido Ourinhos.

Percurso com bastante neblina, mas não atrapalhou a tocada. Quando chegamos a Araraquara, abriu um sol e um calor que deu pra secar até as botas! Nat me comunicou que queria parar e Santana precisava também pedir informação sobre o próximo abastecimento. Durou 15 minutos.

Já de longe avistamos a tempestade com raios e trovoadas que nos aguardava. Seguimos em direção à Bonfim (SP), uma cidade bem pequena que não fazia parte do roteiro mas era a de abastecimento mais próximo.

Quando paramos as motos no posto, mais trovões fortes e ventos de tempestade. Fiquei preocupado quando olhei para o pneu traseiro. Neste momento já não enxergava nem mais a marca de indicação de troca, já tinha passado da vida útil.

Ainda estávamos longe do destino. A jaqueta da Nat, que foi vendida como a prova de chuva, não aguentou a tempestade em Posadas e tão pouco iria aguentar essa. Passei minha capa de chuva pra ela e seguimos.

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Passamos Altinópolis e São Sebastião do Paraíso debaixo de muita chuva. Inclusive, ainda não conheço Altinópolis sem chuva, pegamos também na ida. Um pouco antes de chegar a Passos a chuva deu uma trégua.

Chegamos no hall do hotel e avistamos Fernando do lado de dentro! Foi uma alegria! Pedimos cerveja para refrescar e caiu o mundo do lado de fora.

À noite fomos de táxi para um restaurante com especialidade de peixe para festejar o encontro com Fernando e a chuva continuava. Na minha cabeça só pensava que, no dia seguinte, a chegada seria debaixo de muita água. E pilotar com muita água às vezes é bem tenso.


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