Viagem de moto até Machu Picchu – Peru

10º dia – Cusco

Viagem de moto até Machu Picchu – Peru

Acordamos e tomamos um delicioso café servido pelo hotel. Em seguida fomos dar uma volta pela cidade.

Vimos no caminho o transito caótico da cidade de aproximadamente 400 mil habitantes
e da imensa pobreza pelas ruas e comércio local. As pessoas não tinham o que fazer a não ser pedir esmola aos turistas e como Machu Picchu estava ainda interditado o acesso, devido às enchentes e desmoronamentos causados por uma grande tempestade que ocorreu na região, o turismo praticamente parou, visto que a maioria do turismo vem em busca desse lugar encantado e tão místico.

Chegamos ao Hotel e fomos pegar as motos para fazermos a troca de óleo e reparos básicos depois de uma intensa viagem cheia de imprevistos e quedas. Passamos pela Praça de Armas, o Point da cidade de Cusco, onde são realizadas grandes festas e comemorações com festejos Incas e cívicos da cidade e tiramos fotos para registrar o local cercado de pombos que comem o tempo todo a comida que é vendida no local para diversão dos turistas.

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Pegamos as motos que ficaram num estacionamento a cerca de 500 metros do hotel e fomos procurar um lugar para fazermos o serviço. Chegamos numa loja da Honda e fomos muito bem atendidos. Uma pessoa indicada para o trabalho de troca de óleo e outras especialidades logo nos atendeu. Compramos o óleo e assim foi de moto em moto. Barbieri pegou a moto do Fassarella e adaptou o baú que havia quebrado na base quando a moto caiu no caminho cheio de pedras e lama, parafusando o baú na base da moto. Quando fomos pagar o óleo que era 40 soles cada litro e cada moto peou cerca de 3 litros, o cara da loja cobrou mais 40 soles de mão-de-obra. Foi uma confusão na hora. Discordei e falei que isso não havia sido dito na hora que pedimos para trocar o óleo. E o cara falou que nós não perguntamos. Daí me enfureci e disse que não pagaria, por ser um ato de má fé do cara da loja, pois ele deveria ter falado que estaria vendendo o óleo e que para trocar cobraria mais um valor adicional. Todos pagaram, eu não paguei o que ele pediu. Dei apenas 30 soles e disse que se quisesse seria apenas isso que eu teria. Ele não gostou, mas como todos haviam pago o cara deixou. Fizemos caras de mal e saímos.

Já era final da tarde e escurecia. Chegamos no estacionamento e reclamamos novamente. As motos estavam ocupando uma vaga de carro e pagando por 7 estacionamentos. Questionamos e mostramos que estávamos ocupando uma única vaga e ainda por cima, muito ruim para parar as motos. Resumindo, estávamos num curral de terra e no meio de entulhos no estacionamento. Conseguimos uma vaga melhor e de piso cimentado dando mais segurança às motos e mais fácil de manobrar. Uma grande vitória, visto que o movimento do estacionamento era muito competitivo para as vagas.

Fomos para o hotel cansados de negociar por onde passávamos. À noite fomos a uma pizzaria em frente ao hotel, a pizzaria do Carlos. Pequena e aconchegante. Comemos uma boa pizza com tempero local e tradicional da região e tomamos uma cerveja Cusqueña, forte e saborosa.

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