Tag: Rondônia

  • 5º dia: Ji Paraná – Rio Branco

    5º dia: Ji Paraná – Rio Branco

    Saímos de Ji Paraná por volta de 9 horas. Deveríamos ter saído mais cedo, pois a demora nos fez viajar à noite, o que eu não aprecio muito. Antes que me esqueça, o hotel que ficamos em Ji Paraná, o Transcontinental, é muito bom, como escrevi ontem, o melhor até agora, com uma estrutura muito…

  • 4º dia: Pontes e Lacerda – Ji Paraná

    4º dia: Pontes e Lacerda – Ji Paraná

    Saímos do hotel tarde, às 9:30 horas. Eu acordei cedo, tomei café, arrumei a bagagem e como o Marcelo não aparecia fui ver o que estava ocorrendo. Ele estava dormindo ainda. Pediu que o pessoal da recepção do hotel o acordasse e não ocorreu. Até arrumar tudo… Passamos por uma região muitop bonita onde a estrada…

  • 7º dia – de Porto Velho a Rio Branco

    7º dia – de Porto Velho a Rio Branco

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    Após excelente café da manhã, seguimos nossa viagem de moto pela América do sul. Saímos de Porto Velho com destino à capital do Acre, Rio Branco. Na balsa que cruza o Rio Madeira, cujo nome foi dado por causa da quantidade enorme de madeira da Amazônia transportada por este rio, Foi cobrado 4 reais de…

  • 6º dia – de Cacoal a Porto Velho

    6º dia – de Cacoal a Porto Velho

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    Dormimos no Hotel Central em Cacoal, depois de inventar um dispositivo especial. Trata-se de uma novidade que quando voltar vou patentear. É um dispositivo contra RONCO. Duas aranhas e uma rede, que vai amarrada no pé do roncador, que no caso é o Luciano, carinhosamente apelidado de MOTOQUEIRO SELVAGEM. Depois explico esta parte. O homem…

  • 5º dia – de Cuiabá a Cacoal

    5º dia – de Cuiabá a Cacoal

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    Nesta época, na região centro oeste, é muito comum as chuvas, e para confirmar foi mais uma noite de chuva, mas como parou mais cedo, saímos por volta de 10h30min, após o Luciano ficar umas duas horas arrumando sua bagagem e depois quebrar uma lente de seu óculos de sol. Tínhamos então um Pirta no…

  • 5º dia – Ariquemes – Rio Branco

    5º dia – Ariquemes – Rio Branco

    Acordamos e encontramos na sala do café um motociclista que havia chegado pela noite no mesmo hotel da gente. Seu nome, Jorge. Estava com uma BMW GS 1200 amarela. Durante o café, ele contava como era a viagem até onde nós queríamos chegar. Falou das dificuldades da estrada que estava sendo construída, que as pontes…

  • 4º dia – Pontes e Lacerda – Ariquemes

    4º dia – Pontes e Lacerda – Ariquemes

    Saímos a mil do hotel e pegamos a rodovia cheia de buracos novamente. O calor era infernal. Tocamos forte. Paulo estava na minha frente, Fassarella e Barbieri mais atrás. De repente Paulo passa por um quebra-molas, o baú de sua moto abre e levanta a tampa, e ele não vendo nada que está acontecendo, continua…