Não rodamos nesses dois dias. Ficamos aguardando o Paso Los Libertadores abrir. Chegamos a Vina Del Mar no 11º dia debaixo de muita chuva. Com frio, molhados e já no final do dia, não tivemos como procurar muito por hotel.
Acabei pegando a primeira opção do GPS, que era um tal de Hostal El Borrico e mandamos ver.
Era uma casa mais velha e simples no meio de um bairro muito arrumado. A Dona se chama Roxane e seu marido Ivan. O lugar cheirava a cigarro, não era muito limpo, éramos os únicos hóspedes, não tinha café da manhã e as motos tiveram que ficar no estacionamento do seu Manuel a duas quadras dali. A princípio somente o preço era bom! Mas estávamos enganados…
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A Roxane nos envolveu com sua simpatia. Era só atenção conosco. Ela argentina e ele Chileno. Eram tão diferentes quanto óleo e água. O Ivan muito calmo e ela não parava um minuto de falar. À noite cantava para nós (e só tínhamos nós naquele lugar). Uma cantora nata! Outro privilégio que tivemos na viagem. Um casal muito figura. Na saída, nos presenteou do nada com um vinho chileno. E olha que pagamos apenas 40 reais por dia por pessoa!!
Aliás, nesta viagem estamos sendo muito bem tratados no geral. Estamos muito bem impressionados com a simpatia do povo chileno. Diria que talvez mais receptivo que o brasileiro.
No mais, conhecemos bem a bela Viña del Mar e Valparaiso. Viña del Mar é certamente um lugar que queremos voltar. Que cidade legal!!
Bom, vimos o jogo do Brasil lá e aquele pênalti não convenceu os chilenos. Marmelada de acordo com a imprensa local.
Bom, no final do dia 13/06 ficamos sabendo que o Paso abriria no dia 14. Assim, começamos a nos preparar para a passagem do Paso Los Libertadores e o frio que iríamos pegar. Vejam as fotos.
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