2º dia – Maringá – Foz do Iguaçu

Acordamos cedo e tomamos um bom café da manhã às 6h30min no hotel. Não estava chovendo, mas havia muita neblina e as ruas estavam todas molhadas. Maringá e uma cidade muito boa e bonita. Ruas e calçadas largas e excelente estrutura urbana.

Motos abastecidas e pé na estrada. Foram 400 km de viagem até Foz do Iguaçu. Felizmente não pegamos chuva. O tempo foi abrindo aos poucos e ficou totalmente limpo. Quando passamos por uma cidade chamada Céu Azul, o tempo voltou a ficar nublado.

A autonomia das motos está boa. Em termos de consumo, estamos todos na faixa dos 15 km/litro. A night rod foi até mais econômica que as touring. Mantivemos velocidade entre 110 e 130 km/hora.

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O que nos chamou a atenção hoje foi o preço do pedágio. Foram cinco pedágios com preços entre R$ 4,90 e R$ 5,90 por moto. Caro!! Mas as estradas estavam muito boas!

Chegamos a Foz às 13h30min e fomos direto para o Hotel Salvatti. Boa estrutura, preço e quarto.

Viagem de moto até o Chile – Deserto do Atacama

Guardamos as coisas, tiramos toda a bagagem e fomos em direção às cataratas do Iguaçu. Realmente foi o grande momento da viagem até agora. É magnífico o visual e curtimos os diversos ângulos do parque no lado brasileiro.

Logicamente, eu e o Alberto comemos um pequeno sanduíche no parque, uma vez que não havíaamos almoçado. O Max apenas no pão de queijo kkkkk. Esse aí não come. Se alimenta de luz…. Vejam as fotos.

Do parque, voltando para o hotel. No caminho, passamos pela marco da tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. É interessante ver de um mesmo local 3 países!

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Pretendíamos ir jantar uma boa carne (chorizo) na Argentina, mas optamos por ficar perto do hotel, uma vez que não estávamos com as cartas verdes na mão. Tínhamos deixado-as no hotel.

Para terminar o dia, fomos ao Capitão Bar perto do hotel tomar umas e jantar. Comemos uma parmegiana para quatro pessoas e não sobrou nada.

Viagem de moto até o Chile – Deserto do Atacama


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