Motos abastecidas, preparamos para nos despedir do Paraguai, terra boa, de gente acolhedora e já deixando saudades…
Num determinado trecho da estrada, fomos agraciados pela belíssima imagem da formação rochosa de Serro Memby na Ruta 5 …
Entramos no Brasil pela fronteira seca de Pedro Juan Caballero e Ponta Porã, onde fizemos todos os exaustivos trâmites de saída do Paraguai, sem antes deixar de abastecer com a gasolina de 96 octanas “paraguaia” que, por sinal, é brasileira da Petrobras e bem mais barata que no Brasil…
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Compramos óleo Motul para as motos, também bem mais barato.
Os trâmites de saída do Paraguai e entrada no Brasil são chatos e complicados. Não entendo por que, sendo Mercosul, não deveria ser igual à Europa onde se transita entre países sem sequer parar nas fronteiras. O posto da migração para carimbar os passaportes do lado brasileiro fica no aeroporto e quase não há sinalização na cidade indicando. Foi muito cansativo e estressante, piorado pelo forte calor e trânsito intenso.
Estradas boas, muitas retas e muitas plantações onde se constata a força do nosso agronegócio. Não me furto de lembrar de um passado recente quando plantações eram queimadas e laboratórios depredados por conta de movimentos sociais…
Num determinado ponto da estrada, nos deparamos com a porteira de uma fazenda onde tremulava a bandeira brasileira. Muito orgulho de ser um dos milhões de donos dessa bandeira.
Sob calor escaldante, chegamos a Maracaju, terra da linguiça, símbolo que ostentam logo no portal da cidade.
Para fazer jus a essa tradição, encomendamos um belo prato que degustamos à beira da piscina do Hotel Pousada da Serra, aliás com ótimas instalações!
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