A moto acusava a desregulagem da mistura. Cruzei a marginal de Corrientes bem no pico do meio-dia. Um trânsito infernal, sinaleiras, ônibus, motonetas e a Bandit morrendo a cada parada. Já na Ruta 12, abasteci e toquei para Ituzaingó, onde parei, abasteci e visitei a avenida costanera, margeando o rio Paraná.
Desci até as margens do rio, toquei suas águas e fiz o sinal da cruz, em grande simbolismo, pedindo para realizar o final da viagem em segurança (iria precisar no dia seguinte…).
No caminho, grandes campos e pastagem, com emas, garças e muito gado. Em Santo Tomé, no final do dia e já na fronteira com o Brasil, decidi ficar ali mesmo, para gastar mais pesos e fazer umas compras de supermercado (temperos e bolachas especiais, azeite e chocolate).
Abasteci pela última vez na Argentina a R$ 2,68 o litro.
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Hospedagem no Hotel ACA (Automovil Club Argentino) a R$ 69 a diária, com café e garagem. Recomendo.
Para jantar, uma minuta de lomito, com ovo, queijo e presunto, com fritas e salada em separado, arrematada com 1 copo de vinho tinto, tudo a R$ 20. Nota: um bife enorme e suculento, no ponto. Por certo, o mais macio que já comi na vida até agora… Na Sociedade Italiana, na esquina da praça principal.
Na volta ao hotel, ainda terminei a garrafa de vinho que havia trazido de Pres. Roque Saenz Peña.
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