O dia amanheceu lindo em Rio Grande. Ao vistoriar as motos percebemos um molhado na grade do radiador da moto do Ítalo que nos deixou preocupados de ser um furo. Ficava mais acima, em local protegido das pedras. Decidimos rodar e ir monitorando a bagaça.
Tomamos um bom café da manhã no Hotel Swamp e saímos às 7h40.
Estava bem frio, da ordem dos 7º C. Segundas peles começaram a ser necessárias. Saimos e o primeiro lugar notável da estrada era a reserva ecológica do Taim. Nota-se que está chegando nela quando começam a aparecer carcaças de capivaras na estrada.
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Paramos para abastecer num posto no início do Parque. Para nossa surpresa, achamos dois adesivos da expedição ao Deserto do Atacama colados lá. Colocamos o dessa viagem ao lado.
A reserva é muito rica em vida animal e natureza. Lindo local. Recomendo a quem não conhece passar por Lá!!
Chegamos a Chuí (RS), abastecemos e fizemos um câmbio no próprio caixa do posto de gasolina.
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Os trâmites na aduana foram rápidos e a entrada no Uruguai foi tranquila. Depois, pau nas máquinas. As estradas do Uruguai são de ótima qualidade e traçado. A melhora em relação ao Brasil é gritante. Paisagem bonita e parecida com o interior do Rio Grande do Sul.
Paramos na cidade de San Carlos para abastecer e o pezinho da moto do Bollentini ferrou de vez. A moto não engatava mais a marcha sem desligar. Foda !!!
Depois de 2 horas parados, e graças a uma ligação feita para a BrazilCustom, soubemos que retirar a tomada do sensor do pezinho resolvia o bug. Ela fica atrás da capa do radiador. Fizemos isso e resolveu. A questão do vazamento do radiador da moto do Ítalo não continuou. Aparentemente não havia nada.
Chegamos à bela Montevidéu de dia e fomos conhecer a concessionária Harley-Ddavidson de lá. Só que estava fechada por problemas de alvará. É mole?
Daí demos um rolê pela cidade, passamos nos pontos turísticos e fomos para o Hotel Orpheo que fica próximo à Praça Independência. De lá, fomos comer uma carne uruguaia no restaurante El Fogon! Dia show!
Distância: 600 km
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