Vamos cair na real?! Hora de trabalhar! Pego um busú pra encontrar minha sócia Ana, que valentemente cuidou das obras e clientes nesse tempo todo aqui no Rio.

Gosto de andar de ônibus. Fico analisando as pessoas e imagino o dia a dia delas… As alegrias, os sofrimentos. É interessante ver como essas emoções ficam sulcadas nas faces delas. Posso fazer uma leitura da vida delas pelas suas expressões…

A primeira obra é um condomínio no Leblon e, pra variar, tem sempre problemas. Mas nada sério. Uma pequena ajuda e podemos tocar adiante.

Está na hora do almoço e convido a Ana pra comer no Fellini, quase em frente (acho que provoco essa coincidência porque lá é tudo uma delícia!). Recomendo: rua Gal. Urquiza.

Seguimos para outra obra, essa ainda não iniciada, que é um apartamento na Av. Atlântica. Fico maravilhado com os tacos da sala e ante sala. Que perfeição de trabalho e que maravilha de desenho! Coisa dos anos 50/60… Mas tenho vontade de chorar… A cliente colocou como premissa a troca daquela obra de arte por porcelanato… Vamos ver se a convencemos de não fazer essa bobagem.

Encontro meus dois bons amigos Leonardo e Odilon num bar de Ipanema, onde passei minha infância e boa parte da juventude (o bairro, não o bar, bem entendido…) e o papo rola gostoso, regado a um chopp gelado.

Novo busú até a barra da Tijuca e fico com D. Nilzinha papeando até tarde. Ela não quer ir dormir, quer saber de tudo da viagem, porque sabe que amanhã o filho vai pegar estrada novamente…

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