78° dia – 13/07/13 – sábado – Prince Rupert/ Port Hardy (Canadá).
Repetindo a frase de ontem, a chegada em Prince Rupert às 3 da manhã foi de arrebentar… e foi mesmo!
No desembarque passamos pela aduana, como sempre sem burocracia e com muita gentileza por parte dos policiais.
Tivemos que trocar a lâmpada do farol da Road King enquanto aguardávamos o terminal abrir para informações sobre o trecho Prince Rupert a Port Hardy na ilha de Vancouver, Canadá. Estava um frio de rachar, tudo escuro até que as atendentes da BC (British Columbia) Ferries chegaram. Cálculos feitos, concluímos que o trecho por rodovia (quase 1500km) com hotéis e gasolina empatava com custo do navio mas tinha a vantagem do descanso. Pagamos USD194 por pessoa mais USD 222 cada moto, total USD 417.
Break: por falar em frio de rachar lembrei-me de uma historia acontecida com um politico mineiro que não vou falar o nome. Ele desembarcava no Brasil de uma viagem de avião pela Europa num inverno muito forte.
No saguão do aeroporto um repórter perguntou: “sr. governador, lá não estava muito frio? Para o sr. qual a temperatura ideal?” Ele pensou, pensou e respondeu: “zero grau!”. Como assim sr. governador? Zero grau?! Por quê?!
“É que não tá frio nem quente”… Ele respondeu…
Parece piada, mas dizem que foi verdade…
Continuando: fomos para a cidade lá pertinho. Tínhamos a indicação do hotel Anchor Inn a USD131 e Hostal Pioneer Inn a USD30 por pessoa. Decidimos experimentar o hostal que segundo informações era limpo e agradável. Chegamos lá ainda fechado e enquanto o Ruy ia checar o preço do outro fiquei esperando na recepção. Como não aceitavam dólar americano ainda fomos num banco fazer cambio mas não antes tomarmos um excelente café da manhã na Cowpuccino. Aqui tudo tem tema de vaca. É por conta do nome da baía “Cow Bay”.
Andei pela cidade pra conhecer um pouco e o comercio parecia todo em declínio com muitas lojas fechando e salas para alugar. Mas apesar disso vi numa vitrine taças de champanhe com num design que me chamaram a atenção.
À tardinha compramos uma pizza no supermercado para fazer à noite e foi interessante usar a cozinha do Hostal como se fosse na própria casa. Fizemos amizade com a Maria, uma argentina super boa gente que falava ingles e italiano.
Redação PHD Fernando
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