18º Dia – Pucón

Partimos cedo para ajustes e lavagem das motos. Trocamos a corrente da minha moto, o pneu da moto de Sergio e, ao lavar as motos, a BMW de Marcos Pires simplesmente não funcionou mais, por problemas na parte elétrica.

Ficamos das 10h até as 16h30 tentando fazê-la funcionar, sem sucesso. Então, Marcos Pires contratou uma transportadora para levá-la até Santiago, 760 quilômetros distante de Villarrica, onde teria assistência técnica da BMW.

Gata e eu resolvemos não perder o dia que nos restava. Retornamos ao hotel aonde três israelenses chegavam com suas motos, três Hondas Transalp 650, e estavam indo em direção a Ushuaia. Entregamos adesivos do “Eu, Gata e Cão Fiel” e partimos para Pucón.

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Cruzando a fronteira a partir de Pucón, visita-se com facilidade cidades argentinas como San Martín de Los Andes, localizada a 19 quilômetros de Pucón. A cidade é a porta de entrada para o Parque Nacional Lanín e sede da estação de esqui de cerro Chapelco. O ponto de encontro entre os territórios da Patagônia chilena e
argentina fica no começo da Cordilheira dos Andes, em seu pequeno trecho na região de Araucanía e na região do Lagos.

Pucón é um dos principais destinos turísticos do Chile e dos chilenos. A cidade oferece atividades durante o ano todo, e não há uma estação que seja mais indicada para a viagem. Depende do tipo de atividade que se deseja praticar. A principal delas é a escalada até o topo da cratera do vulcão Villarrica, a 2.847 metros de altitude.

Paramos no Restaurante Chef Pato após um breve passeio por Pucón, onde tomamos umas e outras observando o movimento da localidade. Diversos estrangeiros residem ali, buscando a tranquilidade e beleza do local.

Partimos às 11h de volta a Villarrica, 23 quilômetros de Pucon. Amanhã, caminho de Santiago.


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