Marselha, a cidade mais antiga da França (mais de 2.600 anos de idade) não deve muito a Paris em matéria de cosmopolitismo. Pudera: com pouco mais de 800 mil habitantes, é a segunda maior do país (só perde para Paris).

Em Barcelona, recebemos orientação do David (Hertz Veículos) para não deixar as motos expostas à noite e dormir em Parking (estacionamentos), pois Marseille é o local com maior índice de roubos de motos no país (no ano anterior segundo ele, de 1200 motos roubadas no país, 700 foram lá). Ao lado do Hotel tinha um estacionamento usado pelos seus clientes onde colocamos as motos. Retiramos os tickets que seriam pagos na saída do hotel dois dias depois.

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Andamos bastante pelo seu centro e visitamos a Basílica de Notre Dame de la Garde – o edifício mais simbólico de Marselha. A basílica, construída entre 1853 e 1864, exibe mármores coloridos, mosaicos, murais e objetos dourados.

Vieux Port – o antigo porto de Marselha ainda costuma atracar iates e barcos de pesca, assim como as balsas que navegam até o Castelo de If.

A entrada no porto é vigiada por dois fortes: o Bas Fort St. Nicolas e, no lado sul, o Fort St. Jean, construído no século 13.

Passamos pelo Marseille History Museum, o Palais de Longchamp onde abriga dois museus: o Museu da História Natural e o Museu das Belas Artes, onde são expostas pinturas dos séculos 15 a 19 de nomes como Rubens, David e Ingres.

No dia da partida, tivemos problemas na saída do estacionamento. O ticket que tínhamos em nosso poder era de automóvel e o valor ficou em mais de 47 Euros. Perdemos quase duas horas e atrasamos bastante nossa saída.


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