Uma Luz no fim do Túnel

Acontece finalmente no Brasil a vontade na sua moralização. Fato há muito tempo desejado e esperado pelo povo honesto que trabalha, contribui e cumpre com suas obrigações. Temos acompanhado o Supremo Tribunal Federal mostrar que leis ainda funcionam e aquele que não cumpri-las será agora apenado, seja ele quem for, inclusive posição ou poder que tiver.

E que muito embora ainda persista resquícios de afilhados dos maus políticos nos vários segmentos, inclusive na justiça, que teimam em não reconhecer essa realidade, a estes informo que não perderão por esperar. Pois isso é apenas o começo.

Essa transformação comprova que o povo está mais esclarecido e por isso exige maior rigor no cumprimento das leis e que estas sejam mais racionais, exeqüíveis e equânimes à nossa atual realidade, seja na área penal, cível, ou quaisquer outras. Mudá-las, portanto, se torna necessário.

Por serem brandas as leis vigentes, e até com reduções de penas, auxílios e outras “benesses” concedidas aos bandidos, estamos sofrendo um crescimento desenfreado da violência, cada vez mais cruel e desumana, que ceifa, insensivelmente, vidas de pessoas honestas, cujas famílias muitas das vezes ficam sem um amparo para sobreviver. E em havendo essa continuidade e esse assustador crescimento ora visto, qualquer país decai na sua economia e com isso cai também o padrão de vida do cidadão.

Outrossim, vemos um verdadeiro clamor público para a redução da idade penal do menor, tendo em vista a alta criminalidade exercida por vários deles, seja por espontânea vontade dos que já estão comprometidos com o crime, ou dos que são aliciados por bandidos de maior idade e periculosidade, que deles se valem para enganar a lei imputando-lhes um crime que foi cometido pelo bandido adulto, fugindo então este de penalidade grave, e o menor sendo apenas apreendido.

Mas como uma luz no final do túnel surgiu, agora é aproveitar a luminosidade e seguir por um caminho firme e correto, digno de um povo produtivo e ordeiro que precisa de muita paz.

E como um motociclista não esquece dos companheiros, seja onde for, haja o que houver, aproveito o momento para colocar a necessidade de uma revisão nas leis que regem os motociclistas.

Sobre essa questão e outras benéficas aos motociclistas existe uma infinidade de Projetos de Lei, mas que não passam disso, mostrando serem apenas meros Projetos para “inglês ver”, ou seja, os autores (com boa ou má fé, não se sabe), após fazê-los não os trabalham junto aos seus pares para aprová-los, possivelmente porque estes nem estão aí para os motociclistas.

Assim sendo, companheiros, vamos dar a eles o mesmo remédio que eles nos dão: “DESPREZO”.

É chegada a hora de despertarmos e nos conscientizar, que somente deveremos apoiar políticos sensíveis às nossas causas (justas e necessárias) mostrando-lhes a força que atualmente motociclistas possuem.


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