Itacaré

Solicitamos à Pousada que providenciou um café às 6 horas da manhã. Partimos logo, pois queríamos evitar o imenso calor na parte da tarde nas estradas. Magali ficou mais um pouco para aguardar um café mais substancioso.

Já sabíamos que deveríamos fugir um pouco do GPS neste trecho, para evitar que não precisássemos passar próximo à Salvador (Indicação do GPS). A BR 242 até Itaberaba tinha uma quantidade imensa de crateras e os caminhões de todos os tamanhos, trafegavam em velocidade e faziam desvios extremamente perigosos. Pilotamos com extrema atenção e, ao chegar a Itaberaba, paramos para abastecer e solicitar informações. Como as motos eram de grande porte, logo chamaram a atenção e se aproximaram de nós moradores da região.

A 500 metros do posto, sairíamos da BR 242, passando por dentro de Itaberaba, seguindo por Açu, Amargosa, Mutuípe e Lajes, até sair na BR 101, na altura de Valença.

Passamos por trechos bem ruins até Açu, por uma reta com belas paisagens até chegar a Amargosa e por uma serra com muitas curvas no início e muitos buracos no final, terminando em Mutuípe. Ali chegando, quase entramos em direção a Vitória da Conquista. Perguntei a um motociclista da região sobre estrada para Itacaré, sem sucesso e quando perguntei por Valença, ele informou que estávamos entrando pelo lado errado. Retornamos e 18km depois chegávamos à BR 101, onde paramos para abastecer. Lá nos indicaram seguir pela RODOVIA DO DENDÊ, que ligava Valença a Itacaré pelo Litoral. Seguimos o conselho e nesse trecho cruzamos a cidade de Camamu e passamos por aproximadamente 400 quebra-molas. Chegamos em Itacaré às 14h.

À noite saímos para um passeio e paramos num restaurante. Logo apareceu um grande amigo de Macaé chamado Batista, que estava se despedindo de Itacaré naquela noite e me deu algumas dicas.

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