Autor: Claudinei Daleffe
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32º dia – de Jales a Cuiabá
Saímos cedo e atravessamos para o Mato Grosso do Sul, ganhando 1 hora pelo fuso horário. Sem radares e policia para encher o saco, aceleramos bem. Muito calor, o que deu saudades do frio e da chuva. Chegamos às 15 horas em casa, tendo percorrido 1.000 neste último dia de viagem e totalizando 10.560 km.…
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31º dia – do Rio de Janeiro a Jales
Voltando para casa, pegamos uma estrada toda duplicada e com muitos radares. Pegamos também várias pancadas de chuva no trajeto, mas rendeu bem o dia. Percorremos 980 km naquele dia – Total 9.560 km
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26º a 30º dias – de Trindade ao Rio de Janeiro
Acordamos com a dona da pousada batendo na porta avisando que a moto caiu com o temporal que caiu de madrugada. Ainda bem que não estragou nada. Nossa vontade era ficar uns dias em Trindade, mas com certeza voltaremos. Nos hospedamos no centro do Rio pois queríamos conhecer alguns pontos turísticos que não fomos em…
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25º dia – de Guarujá a Trindade
Às 7 horas fomos sentido norte pela BR-101, a famosa rodovia Rio x Santos. A previsão era de muita chuva, mas o sol estava insuportável. Decidimos parar em uma praia que fosse mais tranquila. Paramos pra abastecer em Paraty e pedimos informação ao frentista. Nos disseram que Trindade era o lugar mais bonito da região.…
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23º e 24º dias – de São Paulo a Guarujá
Já estávamos com vontade de voltar a andar de moto… rsrs… Descemos pela Rodovia Anchieta e fomos para a casa de nossos amigos Valdete e Marcelino, no Guarujá, onde passamos o sábado e o domingo. Percorremos apenas 90 km naquele dia – Total 8.130 km
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21º e 22º dias – São Paulo
Enquanto concertava a moto aproveitamos para conhecer mais um pouco a cidade de São Paulo, andamos pela primeira vez de metrô, passeamos pelo centro e na sexta-feira voltamos ao salão 2 rodas para ver mais novidades.
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20º dia – São Paulo
Levei a moto cedo para o concerto. Escolhi um hotel bem perto da famosa Rua General Osório, porque tinha muita vontade de andar pelas lojas de motos e acessórios.A Emanuelle aproveitou a manhã para fazer turismo na Rua 25 de março. Na General Osório conheci um motociclista de Belo Horizonte, o Comandante Edgar, e à…
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19º dia – de Garuva a São Paulo
O Hotel Recanto Eliza de Garuva é muito aconchegante e os donos muito simpáticos. O tempo estava firme e sem sol. Fomos pra Guaratuba (PR), atravessamos o ferryboat e seguimos para Paranaguá, PR, onde visitamos os museus e o porto. Partimos para Morretes, PR para subir a estrada histórica da Serra da Graciosa. Neste momento…
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18º dia – de Imbituba a Garuva
Chegamos a Floripa à 9 horas e fomos rodar pelas praias do norte da ilha, mas o tempo não ajudou muito. Frio e vento. Também aproveitei para trocar o oleo e filtro, pois já tinha rodado 7.000 km desde a ultima troca. Após o almoço fomos para Camboriu e Laranjeiras para dar uma volta de…
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17º dia – de Porto Alegre a Imbituba
Às 8 horas já estávamos na estrada. Com 13 graus e tempo firme, fomos para Gramado, passando por uma serra linda com curvas maravilhosas. Gramado parece uma cidade de boneca, que capricho, vale a pena conhecer este lugar, chocolate quente e chocolates tradicionais, que coisa boa, mas os museus de cera, carros e da Harley-Davidson…
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16º dia – Porto Alegre
Acordamos tarde e resolvemos descansar e conhecer Porto Alegre. É muito bom voltar à comida brasileira.
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15º dia – de Sta. Vitoria dos Palmar a Porto Alegre
Atravessamos o banhado do Taim, com pouca água. A chuva e o frio estão nos acompanhando. Às 14h chegamos na casa da Tia Eugenia e João Carlos em Porto Alegre, que nos esperavam com boas comidas. Aproveitamos também para lavar umas roupas e por as roupas de viagem para secar. Percorremos 500 km no dia…
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14º dia – de Colônia del Sacramento a Sta. Vitória do Palmar
Acordamos com chuva e fomos para Montevidéu, uma bela cidade. Parei na concessionária BMW e comprei filtro de óleo, mas não consegui fazer a troca porque havia muitas motos na fila. Rumamos para Punta del Este e descobrimos que o Hotel cassino Conrad e os dedos de Deus ficam em Maldonado, uma cidade vizinha. Achamos…
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13º dia – de General Villegas a Colonia del Sacramento
General Villegas é o lugar com a água mais salgada com a qual eu ja escovei os dentes. Parecia água do mar. A estrada continua reta e com muito vento lateral, aumentando o consumo das motos e cansando bem mais. Chegamos em Buenos Aires às 14 horas com muito calor e com as ruas bloqueadas…
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12º dia – de San Rafael a General Villegas
Saímos às 10 horas, depois de cambiar uns reais e trocar o pneus. Entramos na Ruta 188 na patagônia Argentina, uma reta só de pastos e lavouras e com um vento lateral de encher o saco. Um bolo de mato seco atravessou a pista e o Cloves o atropelou ou foi atropelado. Fora o susto…
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11º dia – de Santiago a San Rafael
Saímos às 7 horas sem tomar café da manhã, pois nos Hoteis Chilenos eles servem o desayuno só depois da 8 horas e o comércio abre após as 9 horas, fecha ao meio dia e reabre as 15 horas. Mesmo cedo pegamos um congestionamento na saída de Santiago. Minha moto gosta muito das altitudes, pois…
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10º dia – de Santiago a Valparaiso, Viña del Mar e Santiago
Acordamos tarde, estávamos muito cansados, depois do dia cansativo ainda tivemos que subir com as malas 4 andares, pois deu uma pane de energia em Santiago que demorou 3 horas pra voltar ao normal. Às 11 horas saímos para Valparaiso, numa estrada dupla e muito bonita. Nela se encontram as grandes vinícolas do Chile, Concha…
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9º dia – de Mendoza a Santiago
Saímos cedo para comprar as pastilhas da minha moto. Numa esquina um caminhão derramou óleo na rua e quando eu vi já estava no chão (mais um). Mas foi apenas susto. O comércio só abre às 9h na Argentina, Chile e Uruguai. Por sorte a moto da policia argentina é igual à minha e foi…
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8º dia – de San Martin a Mendoza
7 graus às 7h. Escolhemos a Estrada dos Caracoes no Vale da Lua da região de Córdoba. No pico fazia 2 graus. As nuvens ficavam abaixo de nós e o sol apareceu. Muito frio, mas um visual maravilhoso. Este era um teste para enfrentar as cordilheiras no dia seguinte. Até agora não faltou gasolina em…
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7º dia – de Paraná a San Martin
Passamos cedo no túnel sob o rio. Nosso objetivo era chegar em Córdoba, mas acabamos passando um pouco para evitar entrar no centro daquela cidade e paramos em San Martim. Como chegamos cedo fomos fazer revisão nas motos e lava-las. Também procurei um pneu dianteiro, mas não encontrei. O meu já estava beirando os 19.000…
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6º dia – Paraná
Hoje resolvemos descansar pra recuperar do tombo e lavar umas roupas. Cambiamos uns pesos e procuramos um novo hotel, melhor e pela metade do preço. Por sorte hoje é o primeiro dia da primavera e os argentinos fazem uma grande comemoração com flores nas esquinas e festa com bandas em um grande parque à beira…
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5º dia – de Formosa a Paraná
Na saída da cidade perdi o Cloves, pois parei para abastecer e ele não me viu. Parei no primeiro posto policial para perguntar se ele havia passado e como não havia, fiquei esperando. Logo depois ele apareceu. A manhã estava fria, uns 12 graus e a estrada é muito boa. No almoço fomos experimentar o…
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4º dia – de Assuncion a Formosa
Fomos cedo para a concessionária da BMW para passar o aparelho na minha moto. Não acharam nada, a agência é nova e o atendimento é péssimo. Depois fomos comprar pneus. Fizemos uma romaria, pois só encontramos pneus traseiros. Uma dica: trocar pneus só nas fronteiras, pois Assuncion não tem moto grande, só as chinesinhas. A…
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3º dia – de Ponta Porã a Assuncion
Saímos às 8 horas para Assuncion. A estrada é muito boa e bem sinalizada. Não aceitam dolar, real e cartão na maioria dos lugares, então é melhor cambiar uns guaranis ao entrar no país. Somente uma barreira policial nos parou e pediu a carta verde e para o Cezar pediram a autorização da financeira por…
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2º dia – de Bonito a Ponta Porã
Acordamos às 8h e, antes de pegar a estrada, passamos no Balneário Municipal, local muito bonito e organizado onde se pode passar o dia mergulhando com os peixes com águas transparentes. Depois de rodar 220 km, fazia muito calor, minha moto cortou o motor. Pelo que parece, por aquecimento, mas pegava novamente e só acontecia…
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1º dia – de Cuiabá a Bonito
Marcamos para sair as 5h da manhã, a Luciana e o Cezar, a Emanuelle e eu. Fiquei esperando em casa, mas eles não chegavam. Às 05h20 eu liguei e estavam dormindo, perdeu o horário…rsrsrs… A Fatinha e o Cloves não aguentaram a ansiedade e saíram dia 15, pois não queriam fazer 1.000 Km no mesmo…
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As motos da viagem
Serão utilizadas três motocicletas da marca BMW durante a viagem: uma F 650 GS, uma GS 650 e uma BMW 1200 GS. A expectativa de todos com a viagem até o Chile e com o desempenho das suas motos é grande.
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Os aventureiros
A viagem de moto será realizada por três casais de Cuiabá (MS), todos apaixonados por motocicletas, que dividirão as emoções das estradas e dos lugares que irão conhecer nos cinco paises que serão percorridos.
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Roteiro da viagem
O grupo percorrerá estradas do Mato Grosso do Sul Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais no Brasil, Além de Paraguai, Argentina, Chile e Uruguai,para conhecer algumas das paisagens mais espetaculares do mundo. A planilha abaixo mostra em detalhes o roteiro que será seguido pelo grupo:
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Mototerapia: de Cuiabá até Machu Picchu
Entre 31 de agosto e 15 de setembro, eu e minha mulher Emanuelle Daleffe realizamos uma viagem com nossa Yamaha XT 660 de Cuiabá no Mato Grssso até Machu Picchu no Peru. A seguir, o relato da viagem com algumas das fotos que registramos. 1º Dia – de Cuiabá a Santa Cruz de La Sierra…