Na saída da cidade perdi o Cloves, pois parei para abastecer e ele não me viu. Parei no primeiro posto policial para perguntar se ele havia passado e como não havia, fiquei esperando.
Logo depois ele apareceu.
A manhã estava fria, uns 12 graus e a estrada é muito boa.
No almoço fomos experimentar o tal do xuriço argentino (lingüiça!!! grande m…)
Esquentou à tarde e muitas cidades pequenas no caminho.
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Num vilarejo chamado 2 Ruelas me descuidei e não vi umas tartarugas que dividiam a pista: fomos pro chão a uns 80 Km/h. O asfalto comeu o baú da BMW, nossas roupas, entortou o guidão, quebrou seta, retrovisor e umas pancadas e raladas. Em menos de 2 minutos chegaram os guardas e já tinham chamado uma ambulância, que dispensamos.
Encontramos uma oficina e em uma hora o Cloves resolveu tudo.
Às 19h chegamos em Santa Fé. Já eram 21h30 e não encontramos vaga em hotel, pois tinha um evento esportivo grande na cidade que lotou todos os hotéis. Tivemos que ir para Paraná (30 Km). Passamos pelo famoso túnel sob o Rio Paraná e por umas pontes lindas.
Encontramos um hotel chamado Bahia. O velho nos cobrou caro e atendeu muito mal. Pedi desconto e ele nos disse que nossa moeda vale o dobro da deles e não daria desconto. Como estávamos muito cansados decidimos ir dormir logo. O hotel é fedido e o café da manhã um lixo.
Percorridos 730 km no dia – Total 2.460 km
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