Oaxaca – 85º dia

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América do Norte, México

Oaxaca

Às 08:00 h, quando estava finalizando a arrumação da bagagem na moto para partir, o Antonio Braga veio ao meu hotel se despedir, conforme combinado. Conversamos muito e baseado em sua experiência – pois já atravessou 5 vezes a América Central – fez algumas observações importantes, tais como: normalmente, chegar à fronteira às 07:00h , antes dos ônibus, ou por volta da 15:00h, quando volta a ficar mais tranquila; tendo em vista a pobreza local e o salário médio mensal de $100.00 USD, é importante agradar os funcionários (Imigracion e Aduana) com sorriso, educação e humildade; e se possível, alguma lembrancinha (um chocolate, um boné, um patch…); quanto aos tramitadores, descartar educadamente os adultos e escolher os meninos, que além de agilizar a tramitação e olhar a moto, ficarão felizes com $3.00 USD para cada um; caso seja adulto, negociar até o máximo de $15.000 USD; em Tapachula, não atravessar cedo a fronteira, porque o banco onde se paga o seguro, na Guatemala, abre às 09:00h; em Panama City, seguir no rumo da cidade velha e procurar a Pension Monaco (garage), que fica em frente a Imigracion, próximo aos Bombeiros; em Cúcuta, contratar um taxi para ajudar na tramitação, pois os vários lugares para fazer a documentação ficam longe uns dos outros etc.

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Depois de me repassar detalhes importantes para que está viajando de moto pela América Central, me convidou amavelmente a que eu ficasse um pouco mais e fosse para a pousada de sua filha Suzana – Casa Sopetran (www.oaxacapartmenst.com.mx). Frente a tanta amabilidade e atenção, além Da possibilidade de me passar mais algumas experiências, aceitei o convite, agradecido.

Conversamos muito e vimos detalhes no meu roteiro pela América Central. Foi um dia para acalmar o espírito e preparar o ânimo para aceitar as rotinas das fronteiras. E para isso, as conversas com o Antonio Braga foram essenciais.

Á tarde, almoçamos no melhor restaurante da cidade, El Asador Vasco, onde ele costuma frequentar somente em ocasiões muito especiais. Foi uma sutil deferência, a qual fiquei muito agradecido.

À noite, fomos comer tacos em uma tacaria tradicional da cidade.

Então, estava pronto para a América Central.

PHD Artur Albuquerque

http://phdalaska.hwbrasil.com
www.phd-br.com.br


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