Visitar o maior cajueiro do mundo e tirar a foto tradicional é programa obrigatório. Ele fica a 30 km de Natal e é um passeio agradável. Pela curiosidade, vale a visita. Beba uma cajuína, uma espécie de refrigerante natural de caju.
No caminho fica a Base Militar da Barreira do Inferno, uma base de lançamento de mísseis de médio alcance, construída na época da ditadura militar. O pequeno museu aberto na beira da estrada, com um avião de caça na porta, chamou nossa atenção, então resolvemos parar. Passamos a manhã lá.
Depois resolvemos visitar o Forte dos Reis Magos, no outro extremo de Natal. Foi fundado em 1593 e tombado pelo patrimônio histórico desde 1949. Bem preservado, tanto por dentro quando por fora, nos faz lembrar o período do Brasil-colônia.
No passeio de bugre, um casal nos indicou o restaurante Camarões Potiguar. E depois de rodar pelo cajueiro s pelo Forte, resolvemos conferir. Chegamos nele por volta de 15h30, fora da hora do almoço, porém estava lotado! Todos muito bem arrumamos e nós na simplicidade motociclística de costume. Não dei importância e ficamos lá na pompa e elegância. Tomamos uma cerveja na salinha de espera e, apesar do grande numero de pessoas na fila, a espera foi em torno 35 minutos. Pedimos uma sugestão ao garçom e ele nos indicou um camarão empanado na castanha de caju com purê de macaxeira e arroz com brócolis. Simplesmente o melhor prato que comi no nordeste e serviria tranquilamente 3 a 4 adultos.
À noite descobrimos um Pub chamado Taverna, também na praia de ponta negra. A casa é pequena e tinha no máximo 80 pessoas, mas tinha tudo que um motociclista gosta: blues, rock e cervejas geladas e variadas. Demos a sorte do gaitista da banda Blues Etílicos estar lá fazendo um show pra lá de intimista. Valeu muito a pena ter ido.
Deixe um comentário