De São Bernardo até a praia dos Castelhanos

Segunda de Carnaval, nada como ir para a avenida. Avenida não, vamos para a estrada! Meu filho, nossa branquela (Yamaha Ténéré 250-2011) e eu. Levantamos cedo, preparamos a mochila com algumas coisas para beber e comer e, com Deus na frente nos guiando e protegendo, pegamos a estrada rumo a Ilhabela.

Queríamos conhecer a praia de Castelhanos, que fica do outro lado da ilha.

O dia não estava ensolarado, mas bem quente. Seguimos pela Rodovia Anchieta, depois a Rodovia Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá), em seguida a BR-101 (Rio-Santos), que estrada linda. Seguimos sem problemas e finalmente chegamos à balsa que liga São Sebastião a Ilhabela.

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Seguimos em direção à estrada de terra que vai para Castelhanos. Depois de um tempo chegamos à portaria do Parque Estadual de Ilhabela. Perguntei ao segurança como estavam as condições da estrada. Ele respondeu que de moto e veiculo 4X4 estava tranquilo.

No caminho, uma trilha com pouca dificuldade. A branquela estava em casa: valente e sem titubear, seguia o caminho tranquilamente, mesmo com garupa. No caminho, varias cachoeiras, mirantes e uma mata muito linda.

Chegamos a um local onde deixamos a moto estacionada e onde havia muitos veículos 4X4 estacionados, que levaram os turistas que não possuem motos ou estes tipos de veículo para fazer o passeio.

Continuamos a pé até a praia. Nos vídeos que vi na internet o pessoal ia de moto. Não sei se era por causa do feriado e havia muitas pessoas ou se não podia mais ir. Eu fiquei um pouco chateado, pois queria atravessar o rio com a moto, mas já que não fomos de moto, fomos a pé mesmo.

Praia muito linda, aproveitamos e tomamos uma caipirinha de folha de goiaba, muito boa.
Às 15h resolvemos voltar para casa. Acho que se estiver chovendo, esta estrada fica muito difícil de transpor.

Abastecemos a moto em São Sebastião e decidimos voltar pela Rodovia Tamoios, pois pegaríamos a Rio-Santos à noite e como é uma pista de mão dupla e com muitas curvas, decidi evita-la.

Nesta trajeto tem muitos pedágios e as motos também pagam. Embora seja a metade do valor, torna-se bastante incômodo parar, tirar a luva, tirar o dinheiro, colocar a luva e seguir viagem.

Quando estávamos na Rodovia Airton Senna, paramos para colocar as capas, pois ameaçava cair um temporal, que pegamos logo à frente.

Chegamos a nossa casa, graças a Deus, sem nenhum problema, e a moto, valente como sempre, fazendo uma média de 27 km/l.

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Deixo aqui o endereço do meu blog, onde descrevo algumas viagens: poraipelasestradas.blogspot.


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