viagem de moto até Águas de Santa Barbara

Águas de Santa Barbara

viagem de moto até Águas de Santa Barbara

Primeiro bate e fica do ano foi para o Hotel Águas de Santa Bárbara, que fica na Vila de Santa Bárbara, Município de Augusto de Lima, MG, distante 270 km de Belo Horizonte.

Passeio divulgado e comentado meses antes de acontecer… Bem planejado e organizado. Muitos haviam manifestado o interesse. Mas, a previsão do tempo indicava chuva para o fim de semana, o que provavelmente foi o motivo de alguns terem desistido de ir.

Nos encontramos no Posto Bonanza, na BR-040, sentido Sete Lagoas e de lá saímos em torno de 15 horas da sexta-feira.

Foi um grupo de 7 motos: Antônio Sérgio, Chico, Esmeraldo, Flávio e Tetê, Marcelo e Renata, Marconi, Mário. A Marina e o Flaviano foram nos acompanhando no carro da Harley-Davidson até próximo a Sete Lagoas, quando sinalizamos um ok para eles, que retornaram para Belo Horizonte. E nós seguimos viagem.

Ao norte de Minas, haviam vários trechos em obra, momento de esticar as pernas enquanto aguardávamos a liberação do fluxo no nosso sentido.

viagem de moto até Águas de Santa Barbara

Após sairmos da BR, pegamos uma estradinha bonita, com pouco movimento, até o hotel.

Chegamos ao hotel no início da noite… Vestimos uma roupa de banho e caímos no poço de água quente… o difícil era sair de lá!! O jantar foi regado com as cachaças Barrinha e Cristalina. Deve ter sido lá pelas tantas da madrugada.

No sábado, fomos a cachoeiras e trilhas… Que lugares lindos! Uma das cachoeiras fica em um lugar alto e distante do hotel. Foi um bom trekking para chegar até ela, valeu principalmente pela vista.

Houve um incidente: o Flávio deslocou o ombro ao escorregar em uma pedra… Sorte dele termos um veterinário por perto… Que nada, o espírito de amizade deu jeito em tudo.

viagem de moto até Águas de Santa Barbara

O hotel fica dentro de uma enorme área privada, cercada e com controle de acesso por meio de guarita. Dentro dessa área há uma vila de aproximadamente 400 pessoas, em sua maioria funcionários de uma fábrica de tecidos. Na vila tem comércio, pousada e restaurante. As principais vias internas são pavimentadas, inclusive até o hotel, onde observamos vários moradores transitando sem capacete.

Além das atrações do hotel, a noite podia ser esticada com cura veado (cachaça), Dom Ratão (boate em ambiente extremamente diferente – no porão de uma construção abandonada e parcialmente destruída, e acredite: é uma boate bem arrumada).

Também tinha atrações a parte… Esmeraldo, Marconi, Sérgio e Xico hospedaram-se em um quarto quádruplo. Imaginem o que deve ter rolado por lá! Encontraram um vidrinho de água oxigenada no banheiro e a pergunta que não calava era: o cosmético pertencia a qual dos quatro?

De repente era domingo, e nos preparávamos para a volta. No café do manhã, foram sorteados brindes, recordação para os bons momentos…

Noite de céu estrelado, dia com temperaturas escaldantes.

Choveu quando estávamos quase chegando em Belo Horizonte, molhamos bastante e a aventura se completou assim.

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