Viajando pelo Rastro da Serpente para acampar no PETAR

07/08/2017

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Conversando com os amigos do moto grupo MigRiders, comentei sobre o meu desejo de conhecer a famosa Rastro da serpente, uma estrada que começa no estado de São Paulo e termina no Paraná. Como os amigos também se interessaram pelo lugar, combinamos que iríamos fazer essa viagem de moto durante um fim semana: sair em um sábado pela manhã, dormir no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira – PETAR e voltar no domingo para casa.

Depois de acertar os detalhes da viagem, disparamos os convites, que foram respondidos por um total de 15 pessoas, que fariam o trajeto em 12 motos. A data escolhida: 22 de Outubro.

Optamos por sair de São Paulo e nos encontrarmos em um posto da Marginal do Rio Tietê. Depois seguimos pela Rodovia Castelo Branco até a Rodovia Archimedes Lamoglia (vulgo Castelinho), a qual percorremos até Sorocaba, para encontrar com o Marcos e esposa. De lá seguimos pela Raposo Tavares e Rodovia Professor Francisco da Silva Pontes até a cidade de Capão Bonito (SP), onde paramos para tirar algumas fotos no Porthal do Rastro da serpente, onde paramos para fotos e café e para repor as energias.

O trajeto total desde o nosso ponto de encontro até o portal foi de aproximadamente 240 km.

Permanecemos no Phortal por aproximadamente uma hora, abastecemos e finalmente fomos encarar o Rastro da serpente.

A descida da serra é algo que você tem de fazer ao menos uma vez na vida. Mesmo com obras, o visual paga a viagem. Desça sem pressa, aproveite as curvas, tire muitas fotos (como eu kkk) e curta cada momento.

O trajeto até Apiaí tem aproximadamente 96 km. Não esqueça de tirar a tradicional foto com a placa! De lá, após as fotos, café e esticada nas pernas, seguimos para o Camping do Dema, onde escolhemos pernoitar, por um trajeto de aproximadamente 27 km. Recomendo bastante cuidado nesse trecho, pois você irá pegar estrada de chão com pedras soltas e alguns buracos.

Chegando ao camping, corri para montar minha barraca, pois estávamos no meio da mata e parecia que ia chover, o que de fato ocorreu. Aproveitamos para ficar em volta do violão, cantando e comemorando, mas ao fim do dia eu fui dormir pois estava quebrado.