Península Valdés

Como não há internet na cabana, aproveitei o de um restaurante onde vim almoçar um prato com 8 camarões grandes ao alho com uma salada mista por $ 600 = R$ 40 – uma delícia por uma bagatela.

Último dia em Puerto Pirámides, fiz uma caminhada pela região, logo após realizei um check geral/básico na Gilda e coloquei o protetor de vento nos manetes, pois vindo para cá, mesmo com a luva de lã por baixo da de couro, meus dedos estavam congelando. ☃

Retornei para a cabana e ficarei lá até amanhã cedo, pois voltarei a vaguear temprano com a Gilda (já estou saudoso!!!?)

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Segue uma informação importante para os harleiros (não sei se aplica também a outras marcas): a primeira vez que utilizei o corta vento para as mãos ao atravessar os Andes, ano passado, logo após sair dos Andes e de suas curvas maravilhosas, quando aumentei a velocidade, acendeu uma luz vermelha no painel. Parei imediatamente, mas enquanto parava, a luz se apagou (?!). Ok, voltei a rodar e a luz se acendeu novamente. Fui diminuindo a velocidade e ela se apagou. Experimentei então acelerar, ganhar velocidade e segurei a alavanca do freio com a ponta de dois dedos. A luz não acendeu mais. Conclusão: em alta velocidade e sob vento, o protetor pressiona um pouco a manete do freio e, com o tempo, o sistema da Harley “entende” que você está andando com o freio acionado e acende a lâmpada de alerta. Naquela ocasião, fiz o resto dos trajetos alternado dois dedos esticados “segurando” o manete. Foi phodda andar dezenas de quilômetros assim, mas ou fazia isto ou tirava o protetor e “congelava a mão”…?

Agora, resolvi o problema instalando um dispositivo que o meu grande amigo Carlos/Calfer fez e espero que funcione…

Ontem aqui foi Halloween e as crianças também comemoram. Estava fazendo um lanche à noite e elas entraram na lanchonete do posto YPF para ganhar doces. Muito lindas e graciosas. ?

Hasta luego!


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