Como motociclista aventureiro, acompanho a previsão do tempo direto. Ontem, a previsão para hoje indicava chuva até as 10h. Choveu a noite toda e amanheceu chovendo, conforme previsto. Próximo às dez a chuva parou. Incrível, o índice de acerto/previsibilidade destes caras está cada vez melhor.
Em frente ao hotel tinha uma casa de câmbio. Fui trocar uns dólares (estou “cambiando” um pouco de cada vez, pois o dólar está se valorizando dia a dia). Quando entrei na Argentina, U$ 1 = ARG$ 62; hoje, U$ 1 = ARG$ 65.
Saí às 10h. Parei às 13h para abastecer e aproveitei para comer um bife à milanesa com presunto, queijo, alface e tomate. Muito bom!
No abastecimento, em um posto Shell, eles não tinham a super (95 octanas), só a infinity (98 octanas – essa gasolina top não existe no BR). Ok, completa com a Infinity. Ao ver o preço, tive uma agradável surpresa, pois o valor é menor.
Super/95 … R$ 2,67;
Infinity/98 … R$ 2,69
Observei que a Gilda melhorou sua autonomia em quase 10% com a Infinity (em comparação com a gasolina comum do Brasil, que tem 87 octanas e é misturada com álcool). Show! Vou utilizar somente a Infinity.
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A explicação é que o sul da Patagônia é quem produz petróleo e a gasolina, então o governo dá uma espécie de “prêmio” não cobrando impostos e também o frete é baixo.
Cheguei a Balneário El Condor, onde encontrei um hotel muito bom e fiquei.
Saí caminhando (estava bem frio e com um vento gélido) para jantar e tudo estava fechado. Entrei em uma pousada, e a família estava se preparando para comer uma macarronada. Perguntei se podia compartilhar com eles e me disseram que sim. Prepararam um prato e comi tudo. Paguei $ 310 (R$ 21) pelo prato, incluso 2 latões de Quilmes; retornei para o hotel e sono.
Hasta luego!!!
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