Acordamos cedo e saímos sem café da manhã. A intenção era tomar café da manhã na estrada. Seguimos em direção a Copiapó e passamos pelo contorno. Não encontramos posto de gasolina e nem local para o café.
Agora o redator chefe! (Santana em primeira pessoa)
Andamos muito e acendeu o alerta de reserva de combustível! Passei à frente e parei em um descanso de caminhoneiro. Enquanto o Gustavo vigiava as motos fui pedir informação.
Resultado:
- próximo abastecimento a 120 km de distância
- retornar a Copiapó, 30 km
- e eu, levando dois reservatórios de 10 litros vazios!
Gustavo deixou a Nat comigo e retornou para buscar combustível! Perdemos quase duas horas e continuamos sem café da manhã! Descobrimos, pelo método errado, que para abastecer nesta parte da Ruta 5, tem que entrar nas cidades. Não tem posto na estrada.
Tentamos tirar o atraso acelerando muito! E até aqui sem comer nada. Fomos pegos pelos Carabineiros a 125 km/h numa reta enorme. Tome lição de moral e alerta para a velocidade. Daí pra frente parecíamos duas tartarugas com o olho no hodômetro a 100 km/h. Gustavo quase dormiu!
Chegamos a Pichidangui no início da noite. Cabanas muito boas, porém sem internet. Cidade pequena e tudo fechado. Só conseguimos comer alguma coisa em um restaurante de caminhoneiro.
Comentários sobre o padrão da comida vou deixar pros outros! Encerra aqui o redator chefe!
Gustavo Prata no comando – O sanduba, vulgo “completo mechada” do posto caminhoneiro estava fenomenal. Descoberta incrível top das galáxias! Abacate com catchup e mostarda pega bem! Ótimo! Agora, se era a fome ou não sei o quê, só comendo de novo pra saber.
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