No dia anterior não tinha água quente e Nat não gostou. Lógico, trocamos de quarto. No dia seguinte, levantamos às 6h. Nat e eu fomos para o café e o Santana não aparecia. Passava das 8h40 da manhã e já estávamos preocupados.
Santana chegou tranquilo, deu um bom dia e soltou: “- Hoje acordei cedo, fiz os alongamentos, estamos adiantados! São 7h!”: Somente no relógio dele! Depois ficamos sabendo que o relógio havia caído no dia anterior e estava desgovernado. Para nos atrasar um pouco mais, tivemos problemas com o pagamento do hotel, que cobrou o imposto dobrado do Santana. Mais uma hora para resolver. Resultado: saímos tarde.
O dia foi especial pois fazia parte de um momento muito esperado: a visita à mão do deserto, que estava há uns 70 km de Antofagasta. Um momento muito sonhado por mim. Representou a conquista e realização de um sonho. Tiramos foto com a bandeira dos Dragões!
A estrada estava muito boa até Bahia Inglesa, em especial os últimos 80 km! Que visual fenomenal!
Chegamos a Bahia Inglesa! Estava cheia de veranistas e não tínhamos hotel reservado. Conseguimos achar a casa de um senhor que fez um “puxadinho” e nos alugou. Por coincidência, ele tem um Spyder vermelho do mesmo ano que o do Santana. Foi amor à primeira vista!
Na casa não havia internet. Fomos jantar no Domo!, restaurante indicado pelo Hermes. Como também não tinha internet ficamos sem comunicação.
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