Saí às seis e meia de campanário rumo a Teófilo Otoni. Transito tranquilo na BR-116 e depois na BR-418 até Nanuque, com exceção de um ou outro caminhão e carros de moradores locais. A rodovia é bem deserta, inclusive sem opções de parada, a não ser de um posto entre Teofili Otoni e o trevo de Carlos Chagas e um outro no referido trevo,
nenhuma outra opção de parada até Nanuque, sugerindo que já deve sair abastecido de T. Otoni para seguir em frente.
Próximo a Carlos Chagas, algumas rochas gigantescas encravadas na terra dão ao lugar um lindo visual. Alguns quilômetros depois de Carlos Chagas, um pequeno desvio em uma ponte em reforma e segui rumo ao Estado da Bahia. Pequena parada na pista para reforma, já na Bahia, nada demorado. Peguei a BR-101 sentido Eunápolis, com trânsito novamente tranquilo e os famosos coqueiros nordestinos, começaram a aparecer depois de um tempo, como quem dizendo “você esta no nordeste, agora relaxa e aproveita”.
Cheguei a Arraial D’ajuda por volta das três da tarde, me instalei no Mox Hostel por duas noites e em seguida uma volta pra conhecer o lugar e um sorvete de graviola e cupuaçu pra refrescar.
À noite, encontro com os companheiros do AMEBR’s (APOIO AO MOTOCICLISTA ESTRADEIRO BRASIL) e outros motociclistas do sul, também em viagem pelo nordeste, para um bate papo e troca de ideias e informações, fechando o segundo dia de viagem.
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