1º dia – Borda da Mata – Campanário

Após uma noite mal dormida, acordei as 04h30min da manhã. Uma ducha rápida para despertar, me equipei e saí às 5h15min de casa. Minha previsão de muito frio e neblina não se confirmou pra minha sorte, fazendo com que o primeiro trecho até a capital mineira pela Fernão Dias, sem transito carregado, rendesse bem.

À exceção de alguns speedbikers em seus tradicionais rolés de domingo, nada mais que chamasse a atenção até a capital e nenhum incidente ou problema durante o percurso.

Durante a travessia dentro da capital, o trânsito estava um pouco mais carregado, mas fluindo bem. Saindo de BH pela BR-381 com um trânsito pesado nos primeiros 30 km, com muitos caminhões e pista simples pra complicar, passando a melhorar na medida em que afastava da capital até João Monlevade.

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Um fato que me chamou atenção foi dos postos nessa região adoraram contratar lindas garotas como frentista – “nada observador”.

Seguindo conselhos, decidi mudar o percurso e fugir da conturbada região de Ipatinga e segui pela BR-262 até Manhuaçú. Em termos de turismo, nada em especial em minha opinião, a não ser em tempo e quilômetros rodados.

Pegando a BR-116 em Manhuaçu até Gov. Valadares, a rodovia estava sem movimento, o que deu pra fazer uma boa média de velocidade, me permitindo seguir um pouco mais e pernoitar em Campanário, 80 km depois, em uma pousada às margens da BR-116 chamada Pousada Bastos e somando até aqui 970 km rodados.


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