32º dia – Arica – Nazca

Depois de dois dias em Arica, rumamos para Lima, 1.500 km ao Norte. Cerca de 40 km após a cidade Chilena, passamos pelas Aduanas dos dois países e seguimos com o objetivo de chegar a Nazca, cidade famosa pelos seus desenhos vistos do alto, em pleno deserto Peruano.

Nesse trecho pegamos muito vento vindo do Pacífico. Como a rodovia Pan Americana passa longos trechos pelo litoral, o vento leva a areia da praia até a pista, o que de certa forma causa alguma preocupação.

Claro, devido ao tempo curto, não fomos ver as tais linhas. Dormimos num hotel na saída da cidade para facilitar o caminho até Lima. Nazca é como toda cidade Peruana, complicada, com milhões de teretetê (triciclos com cabine, alguns até com ar-condicionado…_Brincadeira!) circulando pela cidade. Isso sem contar as buzinas: é buzina de táxi, buzina de carros particulares, buzina de teretetê, apito de Guarda de trânsito, tem buzinasso para todos os gostos.

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Como toda cidade Peruana turística, a gastronomia é variada, tem pratos para todos os gostos. Nesse ponto o viajante não vai sentir falta do que ele mais gosta.

Por isso, tratamos de jantar um bom e velho prato, conhecido muitíssimo aqui na América do Sul (POLLO).

Amanhã chegaremos a Lima, quero conhecer a capital que não chove.

Até amanhã

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Saída de Arica-Chile para Nazca-Perú – 06h20min – 890 km – Duração do trecho 12 horas

Combustível: R$ 90,00 (usei gasolina da reserva – vai entrar na contabilidade na hora que reabastecer os baldes)
Alimentação: R$ 150,00
Hospedagem: R$ 150,00
Manutenção: R$ 0,00
Diversos: R$40,00
Total: R$ 340,00


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