16º dia – San Pedro de Atacama

Estávamos sem programa para a manhã do dia seguinte. Olhando o Vulcão Licancabur, que parecia tão perto, chamei os companheiros para ir lá dar um passeio. O Douglas não animou, então fomos nós três. Ele parecia perto, mas estava a 48 km. Saímos de 2.500 para mais de 4.400 metros de altitude. Estava frio, mas a vista do topo nevado do vulcão foi incrível.

Vulcão Licancabur, visto de São Pedro do Atacama. Parecia tão próximo…
Mas estava a quase 50 km

À tarde fomos visitar a Laguna Cejar. Ela é uma lagoa na qual não se afunda devido à concentração de sal na água, maior que a do Mar Morto. Mas segundo a guia, tem aproximadamente 3.000 metros de profundidade.

Segundo a guia, nesse local foram encontradas as bactérias mais antigas da terra.

Olhando para o lado de San Pedro de Atacama, vimos muitas nuvens escuras, mas a chuva não nos atingiu. A guia informou também que lá chove no máximo três dias por ano e esse deveria ser um deles.

Após um lanche oferecido pela agência, voltamos para San Pedro, que estava com muita enxurrada e lama pelas ruas. Tínhamos outros passeios interessantes para fazer, como os Gêiseres e o Vale da Lua, mas devido ao nosso tempo estar se exaurindo, fomos jantar e dormir mais cedo, pois a aventura continuava no dia seguinte.


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