Rodamos somente 298 km até Cusco. Desse dia em diante, nossa viajem de moto tomou outro ânimo. Conhecemos coisas maravilhosas que nunca tínhamos visto antes. Tivemos que parar diversas vezes para tirar fotos. A cada curva dava vontade de parar de novo. Ficamos maravilhados com a subida da cordilheira dos Andes.
No início, calor e Floresta amazônica. No meio, chuva e clima de montanha. “E põe montanha nisso”. Muita curva fechada e grande altitude. No final, frio de 0ºC a 4.700 metros de altitude. Sentimos também os primeiros efeitos do mal da altitude. Nunca tinha sentido tanto frio e nem visto neve, mas achei tudo maravilhoso.
Floresta amazônica peruana
Belos rios – Peru
Nesse trecho, paramos em Marcapata – 3.500 metros de altitude, para descansar e abastecer. É uma pequena cidade típica do interior do Peru. Achamos gasolina somente em uma vendinha da esquina, onde uma senhora abastecia com um galão e um funil.
Lhama no Altiplano
Hermanos
Subida da Cordilheira dos Andes. Chegada a Marcapata
Após a subida, chegamos à região do altiplano. Paisagens muito bonitas. Pareciam europeias, com aqueles rios azuis de água de degelo, mas não vimos mais árvores por muito tempo.
Altiplano
Rios de Degelo
Belas paisagens
Neve vista pela primeira vez na vida
Aproximadamente 0ºC
Mais paisagens
Chegamos ao nosso objetivo daquele dia, Cusco, por volta das 16 horas e fomos para o hotel, no centro histórico da cidade, onde minha cunhada já estava nos esperando desde o dia anterior. Ela foi de avião e ficou conosco três dias, retornando logo após o nosso passeio à cidade sagrada de Machu Picchu.
Trecho sétimo dia
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