A recuperação da cidade após a devastação do Katrina é impressionante, até mesmo o setor hoteleiro, que já era muito forte, aumentou em muito a oferta de vagas com a construção de novos hotéis e ampliação dos antigos.
O French Quarter está totalmente recuperado. Os quatro teatros estão recuperados e todos funcionando a pleno vapor. O Superdome recebendo jogos da liga e quando o “Saints go marching in” a lotação dos hotéis esgota rapidamente.
Mas esta é uma cidade que aprendeu a superar desafios, foi assim nos grandes incêndios de 1788 e 1795 que destruiu as principais estruturas da cidade.
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Os artistas de rua, uma tradição em New Orleans, continuam se exibindo e vendendo seus CDs nas praças e avenidas trazendo um astral de alegria, o que leva os transeuntes a pararem e participarem da festa. Muito legal.
A recuperação dos prédios e pubs tradicionais de New Orleans demonstra o orgulho e a preocupação em preservar essa mistura de culturas francesa-espanhola-africana cuja influência gerou termos como “cajun” e “creole”. O “cajun” foi a influência dos franceses brancos e católicos que fugiram do Canadá (então Acadia, sendo cajun uma corruptela) por causa da guerra entre Inglaterra e França. Já o “creole” foi a influencia trazida por imigrantes franceses brancos e negros que vieram de colônias francesas nas Antilhas. Essa influência deu-se na culinária, no idioma, nas roupas, na religião e em todos as áreas, o que hoje em dia pode ser notado nos hábitos e costumes dessa gente alegre e hospitaleira.
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