1º dia – Rio do Sul a São Borja

Saí de casa as 07h30, com o dia nublado e cinzento, com leves chuviscos na subida para a BR-116. Costumo tocar na boa, entre 90 e 120 km-h, sendo este intervalo, a média de cruzeiro de toda a viagem.

Na primeira abastecida, em Vacaria (RS), a segunda gasolina mais cara da viagem – R$ 3.04 o litro
e uma pausa para o primeiro café da viagem. Já na BR-285, a paisagem abre mais, com grandes extensões de campos de trigo e outras culturas e com bom asfalto. Moto não paga pedágio no Rio Grande do Sul nem na Argentina. Após o fim da concessão (Ijuí), o asfalto piora (lamentável), mas ainda assim a tocada flui bem, pois há pouco movimento e longas retas.

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O disco brilhante do sol estava se pondo no horizonte quando cheguei no trevo de São Borja (já na fronteira com a Argentina). Consultei preço no Hotel Executivo (no trevo à esquerda) e toquei até o centro onde conferi o preço de mais um hotel (R$ 99) e voltei ao Executivo. Diária com café a R$ 80. A moto ficou em frente à recepção, aberta, porém coberta. Não costumo fazer reservas adiantado, pois gosto de ver o hotel na hora, conferindo seu estado e localização. Pesquiso antes quais hotéis existem na cidade, para perguntar pelo nome.

Jantei no hotel mesmo um X calota (típico da região e que sustenta bem) acompanhado de um copo de vinho tinto. Não costumo almoçar quando em viagem de moto. Somente água, barra de cereal e café com leite, quando por ocasião dos abastecimentos.

831 Km
Média de consumo do dia: 1 litro a cada 19,47 km

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