A despedida

No dia seguinte acordei cedo e sabia que a estrada me aguardava, mas estava difícil despedir-me daquela gente que tanto carinho e atenção teve com um brasileiro que eles conheceram pela primeira vez em uma parada na estrada.

Não sei se voltaremos a nos ver, espero que sim, mas de toda a forma eles estão registrados em minhas melhores lembranças. Não só pelo forma como fui tratado, mas pela oportunidade que tive de aprender um pouco mais sobre este belo país e muito sobre gás e petróleo de folhelho, além de participar de uma pequena mesa redonda (no Rotary Club) sobre o tema onde, com meu inglês de Praça Mauá, tive que resumir, omitindo algumas partes de que me envergonho, a posição de nosso país em relação ao petróleo.

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A nossa despedida foi feita de uma maneira suave: um tour pela bela cidade de Appleton.

Ao final, montei na Helô que já estava preparada, dei partida e, como se fosse o último dos velhos “War Birds”, decolei como que para cumprir a derradeira missão.

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