Viagem de moto pela Europa

Barcelona, Espanha

Viagem de moto pela Europa

Em Barcelona, ficamos hospedados em La Boqueria, nas Ramblas. Rambla em Catalão designa uma via aberta num local ocupado anteriormente por um canal, e é o nome da avenida principal de quase todas as cidades Catalãs.

Banhos tomados e apesar do longo vôo até Madri mais a conexão até Barcelona, partimos conforme combinado para a loja MOTOCARD (www.motocard.com), onde antecipadamente tínhamos feito levantamento de preços de acessórios para viagem. Com preços bem mais em conta que no Brasil, todos compraram capacetes, roupas, botas e luvas, entre outros.

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Retornamos e buscamos o mercado Sant Josep, mais conhecido por La Boqueria, bem próximo ao nosso hotel. Em seus fundos existe um barzinho muito recomendado. Porém, pela hora avançada este já encontrava-se fechado. Perto dali, entramos em um restaurante típico onde fizemos nossa primeira refeição. Comemos uma belíssima Paella (comida típica espanhola contendo arroz com açafrão, frutos do mar e pedaços de frango e porco). Em Barcelona tem na forma de Paella Mista (completa) ou Marinara (sem adição de frango e porco). Um detalhe no atendimento e, diferente do Brasil onde os garçons atendem a diversas pessoas ao mesmo tempo, aqui somente uma pessoa a cada vez. Outro detalhe é o mau humor da classe na Espanha assim como na Itália.

Manhã seguinte, passeio pela cidade. Em todas as capitais e grandes cidades que visitamos, existem serviços prestados por empresas que incluem ônibus com a parte de cima aberta, com roteiro passando pelas principais atrações das cidades, com descontos em lojas, restaurantes, trens turísticos, museus e muito mais.

Pela manhã, acordamos cedo e, enquanto esperávamos pelos outros, fizemos um passeio pelo Mercado Sant Josep onde ficamos encantados com a variedade de produtos e pela decoração de suas gôndolas.

Logo após, reunimo-nos ao grupo e partimos para a Sagrada Família.

Templo Expiatório da Sagrada Família é um monumento que começou em a ser construído em 19 de março de 1882 a partir do projeto do arquiteto diocesano Francisco de Paula del Villar. No final de 1883, ele encomendou a continuação das obras de Gaudí, uma tarefa que não parou até sua morte em 1926. Desde então, vários arquitetos têm continuado a trabalhar seguindo a idéia original de Gaudí. O edifício está localizado no centro de Barcelona ​​e ao longo dos anos tornou-se um dos símbolos mais universais de identidade da cidade e do país. Todos os anos é visitada por milhões de pessoas.

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Em seguida, fomos em direção ao Park Guell.

O Parque Güell (em catalão Parc Güell), é um grande jardim com elementos arquitetônicos que se situa na parte superior de Barcelona(Espanha).Foi desenhado pelo arquiteto Antoni Gaudí, por encomenda do empresario Eusebi Güell. Construído entre 1900 e 1914, foi inaugurado como parque público em 1922. Em 1984 a UNESCO incluiu o Parque Güell como Patrimônio da Humanidade.

Ali, após longa subida, aproveitamos para tomar uma bela “cerveza”, servida em poções de ½ litro, com o calor que fazia, estava simplesmente maravilhosa.

Partimos em seguida e os grupos se separavam ali. Alguns “seguimos” em direção ao Camp Nou (Estádio do Barcelona). Outros seguiram para a Barceloneta e outros direto para o Montjuic. O Camp Nou passou por algumas reformas em 1981 foi ampliado para 150 mil lugares para a Copa do Mundo de 1982, disputada na Espanha. Em 1998, visando obedecer as normas da UEFA, substituiu as áreas onde torcedores ficavam de pé por assentos, diminuindo sua capacidade para aproximadamente 100.000 lugares e é o maior estádio de clubes do mundo. No estádio estão localizados a sede social e administrativa do FC Barcelona e o museu do clube. Lá, visitamos suas instalações externas e a loja do clube. Ficamos admirados principalmente pelo uso multimídia em seu museu. Telas onde se viam grandes jogadas e gols de seus ídolos (entre eles Romário, Rivaldo e Ronaldo), fones de ouvindo caindo pelas paredes onde se narravam gols antológicos e pequenos retratos de torcedores com projeção desses torcedores cantando em uníssono musicas de apoio ao clube, fora as milhares de taças conquistadas. Lá nas arquibancadas, diversos brasileiros. Mais adiante, passando pelos corredores do museu outro brasileiro comentou “olha a camisa” e até que ao chegar em área de recepção, um espanhol já gritou de lá, “camisa do Fluminense”.

Saímos do Estádio mais de 5 horas da tarde em direção ao Montjuic. É um monte que circunda Barcelona. Hoje, é um ponto turístico dos mais visitados, inclusive por ter, entre os locais obrigatórios, o museu da Fundació Joan Miró, onde se pode ver muito da obra desse artista catalão e também de Matisse, Tàpies e Calder.

À noite, descemos na Plaça de Catalunya, e caminhamos até o nosso hotel.

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