Acordamos às 5:30 horas, ajeitamos as motos, café da manhã e estrada.
Novamente a BMW foi a mais econômica, apesar de ser a mais carregada. Alem disso, hoje exigimos mais de todas as motos.
Um dos nossos estava sem a carta verde e deixamos para pegar no lado argentino de Foz. Saiu por 40 pesos para 15 dias. Em São Paulo pediram até 150 U$. Absurdo!!!
Quem tiver tempo, pegue a carta verde na Argentina!!!
Fomos parados 2 vezes pelo exército… mais para que vissem as motos do que outra coisa…. não apresentamos documento nenhum… (o fato de estar viajando em 6 com certeza ajudou bastante…)
Estrada a dentro, mantivemos velocidade mínima de 120 km/h, pois estávamos atrasados.
Uma das XT660 parou por falta de combustível, e a Bandit chegou no posto com 100ml no tanque. Agora andamos com pelo menos 2 garrafas de 1.5 l para emergências. Há trechos que se roda 100km e não tem viva alma… Isso também contribuiu para nosso atraso, pois quando chega o fim do combustível, as motos tem que rodar devagar para poupar.
Em Resistência ficamos no Hotel Covadonga (Sr. Horácio) por 235 pesos o quarto duplo. Hotel categoria 5 estrelas para o local. Garagem, sauna, internet, sala de ginástica, etc etc… Mas nada foi aproveitado. Checkin as 20 horas, jantar num restaurante simples de frente (68 pesos por um belo bife de Chorizo) e cama.
Nenhuma surpresa pelo trecho. Asfalto de boa qualidade e pista duplicada na maior parte do tempo.
Atenção que nas cidades à beira da estrada, MUITOS ANIMAIS ATRAVESSAM A PISTA!
Aproximadamente 650 km entre 11 e 19 horas.
160 pesos Argentinos e aproximadamente 32 litros de gasolina entre super e premium.
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