33º DIA 29/05 4° feira (Puerto Cortes/Honduras – Flores/ Guatemala)
Depois de algumas baratas (cucarachas) mortas (ou devidamente “matadas”…) durante a noite, fechamos a conta de $Lempiras 300 (1USD=19.5 $ Lempiras) do “hotel” e fomos tomar desayuno numa rede tipo fast food americano, mas estava bom e barato.
A cidade, sem atrativos turísticos e é um porto importante para Honduras.
Pegamos a estrada em direção à fronteira com a Guatemala e destino Belize. Para nossa surpresa, a pavimentação era muito boa com bons trechos, um verdadeiro tapete.
Aduana simples e sem os custos absurdos da Nicarágua. Apenas o incômodo de ter que ir ao banco 1km distancia para pagar a taxa de aduana e voltar (importante: fica-se sujeito ao horário bancário). Interessante que se passa a fronteira e a migração fica a 10km de distância e a aduana mais 5km.
Passamos em Porto Barrios e assuntamos com o barqueiro Capitão Martin que pediu USD380 para transportar 2 Harleys conosco junto num barco de fibra, que ele tiraria os bancos e com ajuda de 4 homens colocaria as motos no barco.
Achamos muita improvisação e nada prudente essa operação. Decidimos ir pelo asfalto com quase 500km até Belize. Iluminada decisão.
Passamos pela ponte sobre o rio Dulce com um visual fantástico e bangalôs charmosos, onde os ricos se hospedam e fazem passeios de iates no mar do Caribe.
Como não iríamos chegar a Belize ainda de dia, decidimos pernoitar no caminho. Ainda bem, porque a estrada estava cheia de avisos “atención peligro túmulos a frente”! Túmulos aqui significa nosso “quebra molas”.
Indagando, nos indicaram a cidade de Flores. Boa surpresa. Tem uma ilha dentro de um lago e um bom hotel com super vista. Devidamente negociado o preço ficou em USD 58 para dois.
O gerente recomendou o restaurante Raices (raízes) e um peixe “blanco del lago” excelente. A cerveja local “Gallo”, geladíssima se encarregou de tirar “o pó da estrada”…
Deixe um comentário