8º dia – A majestosa ponte Rio-Niterói e o Santuário de Aparecida

Acordei cedo e, como o pessoal da cozinha da pousada ainda iniciava os preparativos para o café da manhã, arrumei a bagagem, retirei a moto do restaurante e fui saborear a beleza do mar. Depois fiz o café e peguei o caminho da volta. Naquele dia percorreria perto de 600 km.

Retornei à BR-101. A instrução do Alexandre da Moto Madia foi mágica, o barulho acabou.

Foi muito emocionante cruzar a ponte Rio-Niterói, demorei um pouco para localizar ao acesso à BR-116, pois devido às obras para as olimpíadas, aquele trecho logo depois da ponte estava bem tumultuado. Entrei na BR-116, que no início tem uma serra bem íngreme e gostosa de pilotar e parei duas vezes para contemplar as belezas do local. Depois da serra a rodovia fica um pouco monótona.

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Viagem de moto pelo Rio de Janeiro

Parei para abastecer e conheci um carioca que estava vindo para São José dos Campos com sua Bouvelard 800. Conversamos um pouco e seguimos juntos pela BR- 116. Cruzamos a divisa dos estados do Rio de Janeiro com São Paulo e perto das 15h atingimos a cidade de Aparecida do Norte. Meu amigo seguiu e eu entrei no santuário, onde assisti uma missa. Depois segui para minha última parada, que seria na cidade de São José dos Campos, aonde cheguei por volta das 18h. Estava bem frio e já bem escuro. Fiquei no Hotel Íbis.

Pontos Tops do dia:

  • Ponte Rio-Niterói;
  • serra no início da BR-116;
  • Santuário de Nossa Senhora da Aparecida;
  • Instrução do pessoal da Madia Motos de Valinhos, que eliminou o barulho na correia dentada.

Pontos negativos do dia:

  • Acesso à BR-116 logo após a ponte Rio-Niterói;
  • Acesso ao Hotel Ibis em São José dos Campos.

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