Dicas para comprar motos em leilão

Comprar motos em leilão pode trazer até 30% de economia

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Muitos são os motivos que levam os compradores de motos a procurarem um leilão hoje em dia, fazendo com que a modalidade fique cada vez mais popular. Os valores mais em conta e condições bastante atrativas são alguns dos fatores que chamam a atenção, levando muitos apaixonados por motocicletas a recorrerem ao leilão de motos para adquirir um modelo seminovo.

A economia pode chegar a até 30%, de acordo com estado de conservação e a tabela Fipe. Porém, é necessário tomar alguns cuidados para que toda essa economia valha a pena.

Normalmente, a pessoa que procura uma motocicleta em um leilão, tem interesses de lucrar com a compra e é neste momento que a atenção deve ser dobrada. Todos os veículos já são oferecidos e vendidos com suas regras impressas, de maneira que isso implica na aceitação por parte do comprador. Deste modo, a pessoa que está interessada em fazer a compra deve se responsabilizar por analisar, fazer uma vistoria e até mesmo contar com a ajuda de técnicos de confiança para que, antes mesmo do arremate, já esteja certo do que pretende realizar com o equipamento.

Como adquirir uma moto em leilão

Não existem muitas diferenças de adquirir uma moto em um leilão e em relação a adquirir em uma concessionária, já que nos dois casos é necessário respeitar o cumprimento legal das transações. No entanto, é muito importante observar as regras e todas as condições em que o bem, no caso a moto, está sendo apregoado.

Se houver muitas dúvidas, vale a pena buscar uma empresa que faça essa mediação. Na internet você encontra opções de confiança e credibilidade.

Conhecer as informações básicas sobre o veículo, como o valor dele no mercado, os custos para reorganizar e regularizá-lo, bem como passar todas as documentações para o seu nome, eliminando as pendências, são etapas que não podem ser deixadas de lado e já devem ser calculadas no momento de aquisição – ou antes, de preferência.

Débitos anteriores, como reboques e outras taxas, devem ser pagas pelo antigo proprietário e não o atual. Além disso, cheque a situação do veículo – se ele for precisar de muitos reparos, talvez não valha o arremate.


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