No dia seguinte uma opção errada nos fez levar o dia inteiro na estrada. No café da manhã propus que nesse dia optássemos por seguir por auto estradas para ganhar tempo e aproveitar mais o único dia que teríamos em Zagreb.
Porém o Miguel, nosso guia, nos convenceu que seguindo pelo interior gastaríamos quase o mesmo tempo de viagem. Além disso, entramos numa grande furada quando paramos em Banja Luka, a segunda maior cidade da Bósnia e Herzegovina, localizada na margem do rio Vrbas, capital da entidade conhecida como República Sérvia da Bósnia. Tradicionalmente é considerada o centro da região da Fronteira Bósnia, onde propagandearam ter um porco maravilhoso.
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Resolvemos parar em um restaurante típico para apreciar essa iguaria. Foi a maior furada de toda a viagem. Como somente um dos garçons falava inglês, demoraram mais de meia hora para nos atender e só conseguimos quando me levantei e fui busca-lo. Pedimos o “Pig” característico da casa. A iguaria vem cortada em pedaços e “GELADO”. Só conseguimos degustá-lo porque vinha acompanhado de umas batatas, essas sim aquecidas e perdemos quase duas horas lá.
Após 9 horas nas estradas, finalmente chegamos a Zagreb, a capital da Croácia, com pouco mais de 800 mil habitantes. Zagreb ainda tem aquele clima esperado por quem visita o Leste Europeu, com prédios históricos, igrejas, ruelas e monumentos. Junto da rica história, some excelentes e modernos cafés, bares, restaurantes e lojinhas. Um prato cheio para visitar tendo tempo.
O centro histórico, onde estão as principais atrações, é dividido em duas partes, chamadas de Cidade Alta e Cidade Baixa. Como são próximas, demos um passeio rápido por alguns locais. Fomos até a PRAÇA KAPTOL, onde fica a Catedral da Assunção da Virgem Maria, de 1899. Em seguida fomos a TRG JOSIPA JELACIC, praça que é o coração de Zagreb, cercada de bares, restaurantes e grandes lojas de departamento, onde jantamos.
Notamos que hoje já não é muito econômico o turismo no Leste Europeu, com preços alinhados a todo o resto da Europa.
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