Categoria: Viagem até Machu Picchu e Atacama
-
27° dia – Nova Andradina a Votorantim – 750 km
E o bom filho à casa retorna. Cheguei por volta 20 horas com uma bagagem cultural que não se aprende em nenhuma escola, e muita história para contar. O Kenji chegou uns 15 dias depois, com a moto toda remendada.
-
26° dia – Coxim a Nova Andradina
Neste dia eu sai com destino a Presidente Prudente (SP), distante aproximados 700 km, entretanto decidi parar antes do anoitecer, me hospedando em uma simples pousada no Distrito de Nova Andrina, ainda no Mato Grosso do Sul.
-
25° dia – Cuiabá a Coxim
De Cuiabá para a querida Coxim, da música “Fala Coxim”, de Tibagi e Miltinho. Alguns trechos da estrada estavam em péssimas condições. Atravessei a fronteira de Mato Grosso com o Mato Grosso do Sul.
-
24° dia – Vilhena a Cuiabá
Trechos muito quentes que me faziam suar todo por debaixo da roupa de Cordura. Senti até saudades do frio da cordilheira dos Andes. No intuito de antecipar a data de chegada, decidi esticar um pouco, rodando aproximados 750 km,
-
23° dia – Jaru a Vilhena
Continuando viagem pelo estado de Rondônia, de Jaru para Vilhena, as paisagens já não chamavam muito a atenção e o cansaço era grande. A cada 150 km rodados eu parava 10 minutos para descansar.
-
22° dia – Abunã a Jaru
O percurso deste dia alternava entre Sol e Chuva, clima tipico da floresta Amazônica. Estradas de mão dupla em estado de conservação razoáveis, com consideráveis buracos esporádicos que poderiam causar danos à roda e até um possível tombo.
-
21° dia – Brasiléia a Abunã
Segui minha viagem de moto sempre muito cauteloso. A situação da rodovia no estado de Rondônia, por onde passei, estava péssima.
-
20° dia – Inãpari a Brasiléia
Acordei por volta das 9 hoas. Após um breve café da manhã, composto por algumas bolachas que tinha na minha mochila, fui a um pequeno comércio local procurar por um cabo USB para carregar meu celular, já que quando nos separamos algumas de minha coisas ficaram com o Japa.
-
19° dia – Ocongate a Inãpari
No dia seguinte acordei cedo, tomei um café da manhã reforçado, mas segui minha viagem de moto só após às 10 horas para não correr o risco de pegar a estrada congelada, haja visto que teria que ter o dobro de cautela já que agora seguia sozinho.
-
18° dia – Cusco a Ocongate
Neste trajeto pretendíamos percorrer aproximadamente 490 km e chegar a Purto Maldonado. Entretanto, após viajarmos cerca de 130 km o tempo começou a mudar, o céu ficou coberto com muitas nuvens e esfriou muito.
-
17° dia – Machu Picchu
Acordamos bem cedo, por volta das 4h30. Tínhamos duas opções para irmos até Machu Picchu: de Van, pagando $12 ou caminhando e apreciando a paisagem (Free). Depois de caminhar tranquilamente por três horas no dia anterior, pensei que subiria tranquilamente.
-
16° dia – Cusco a Aguas Calientes
Após tirar o cochilo de uma horinha, já estava na hora de levantar. A Van passaria às 5 horas e nos pegaria em frente ao hotel. E a primeira impressão já não foi boa. O estado de conservação não era dos melhores. Entramos na Van e ela seguiu para pegar outros passageiros.
-
15º dia – Cusco
Com as energias revigoradas, era hora de sair e desbravar Cusco. Aproveitei para visitar o centro histórico, que possui uma linda arquitetura antiga e bem preservada. É de se encher os olhos, lindos casarões e igrejas, incluindo a catedral, toda imponente.
-
14° dia – Puno a Cusco
De Cusco havíamos planejado seguir até Copacabana na Bolívia, mas devido ao contratempo com a placa da minha moto, decidimos abortar este trajeto, tendo em vista os relatos que ouvimos de pessoas que tiveram incidentes com policiais corruptos na fronteira.
-
13° dia – Vilarejo a Puno
Acordamos bem cedo, por volta das 6 horas, para seguir viagem e nos deparamos literalmente com nossas motos congeladas. Nem preciso dizer o quão difícil foi fazer elas funcionarem. Tentamos dar tranco nas motos para fazê-las pegar, mas foi uma péssima ideia
-
12° dia – Arica a Vilarejo
Partimos por volta das 9h30 com o objetivo de chegar a Puno, afinal seriam apenas 466 km para percorrer no Peru. Entretanto, o tempo de imigração e aduana foi demorado devido ao problema com a placa de minha moto. Eu preferi não arriscar
-
11° dia – Tocopilla a Arica
Neste percurso tínhamos duas opções para percorre com nossas motos o norte do Chile: seguir pela Ruta 5 (Pan Americana) cortando o Deserto do Atacama ou pela Ruta 1, pelo litoral do pacífico. A escolha não foi nem um pouco difícil.
-
10° dia – San Pedro de Atacama a Tocopilla
Neste dia havíamos planejados efetuar a troca de óleo da moto na cidade de Calama e posteriormente seguirmos até a Mão do Deserto. Entretanto partimos tarde de San Pedro, devido o Kenji precisar depositar dinheiro no seu cartão Internacional.
-
9° dia – San Pedro de Atacama
Neste dia descansamos as motos e ficamos em San Pedro de Atacama para conhecer os Gêiseres del Tatio, o Valle de la luna e o Valle de la Muerte, que escolhemos entre as diversas opções de lugares turísticos que a cidade oferece.
-
8° dia – Susques a San Pedro Atacama
Acordamos por volta das 7 horas para dar uma geral nas motos, quando constatamos que elas não estavam ligando devido ao frio da noite. Então as colocamos viradas para o sol, de tal forma que os raios pudesse atingir o motor de minha moto e o carburador da Twister para aquecê-los.
-
7° dia – Salta a Susques
Seguindo informações retiradas do Google Maps, seguimos pela Ruta 51. Achei estranho quando começamos a pegar algumas estradas em má conservação e com longos trechos de terra, o que não estava de acordo com informações que haviam me passado,
-
6° dia – Joaquín Víctor González a Salta
Conhecida como “Salta, la Linda”. Tan linda que enamora.Uma cidade cheia de cores, de paisagens maravilhosas, uma mistura equilibrada de grande metrópole com tradições culturais que ainda preserva seu estilo colonial.
-
5° dia – Corrientes a Joaquín Víctor González
Bem descansados, prosseguimos nossa viagem de moto com destino a Salta. Percorremos nesse trecho longas retas “sem fim”, mas maravilhosas. Passamos por Resistência e Pampa del Infierno. Erramos o trajeto, tendo que percorrer aproximados 200 km desnecessários,
-
4° dia – Descanso em Corrientes
Após dois dias bem exaustivos, decidimos dar um descanso para nós e as motos. Aproveitamos e encontramos uma oficina para realizar a troca de óleo das motos e fizemos amizade com o mecânico e um amigo dele, que foram super simpáticos conosco.
-
3° dia – Foz Iguaçu a Corrientes
O dia amanheceu bem nublado e eu sinceramente não estava nem um pouco animado com a possibilidade de pilotar na chuva por mais um dia, mas como tínhamos um cronograma para cumprir, não podia me dar ao luxo desse pensamento. Então seguimos viagem.
-
2° Dia – Tarumã a Foz Iguaçu
Acordamos por volta das 8 horas, arrumamos as bagagens da moto e tomamos aquele café da manhã típico do interior. Seguimos viagem em torno das 9h30, paramos para almoço às 13 horas e, ao continuarmos a viagem, fomos surpreendidos por uma chuva muito forte.
-
1° Dia – Sorocaba a Tarumã
Atrasamos o dia da partida e acabamos saindo para Viagem no dia 02/05/2015. Ainda no período da manhã do dia da partida estávamos correndo atrás de alguns itens que achávamos importantes para a nossa viagem de moto. Partimos então após o almoço por volta das 13h30.
-
Expedição América do Sul em duas Rodas
Quando iniciei o planejamento desta viagem, pensava que viajaria sozinho porque ainda não tinha encontrado outro doido que topasse realiza-la comigo e também que o período de férias fosse o mesmo que o meu. Eis que surgiu meu amigo Ricardo, mais conhecido como “Japa”,