Odileno, quando acordamos, já havia partido para encontrar Moacyr que já havia conseguido o pneu que veio de Santiago. Havia também colocado uma câmara de ar para compensar o amassado na roda, que agora além de amassada, estava também trincada, na tentativa do borracheiro desamassar.
Seguimos para El calafate, que não era muito longe de onde estávamos. O vento foi um companheiro não muito agradável nesse período.
Chegamos e fizemos fotos na entrada da cidade. Em seguida fomos procurar hotel. Depois de muito procurar, fomos ao hotel Bahia que fez o melhor preço para um triplo, 210 pesos.
Entramos, guardamos as motos e tomamos um bom banho quente num chuveiro cinematográfico de bom, o melhor de todos os hotéis que ficamos.
Saímos a pé para comer alguma coisa e ver outras. Eram dezenas de casas de lembranças com adesivos, roupas de frio e outros atrativos.
Fomos a um bar de madeira no primeiro andar, onde pedimos um prato que era omelete com batatas fritas. Pedi uma cerveja Quilmes para passar um pouco o estresse e pedi um limão e sal para a garçonete, que ficou apavorada comigo colocando limão e sal na cerveja e tomando. Demos muitas risadas por isso.
Depois voltamos para o hotel a pé com um vento cortante de frio.
Deixe um comentário